Segunda etapa do XIX Ceará Travesso reúne apresentações artísticas de crianças, jovens e idosos de equipamentos sociais da SPS.
O palco do Teatro Principal do Cuca Mondubim, em Fortaleza, será tomado por cor, ritmo e emoção neste sábado (11). A Mostra de Arte e Cultura do Ceará Travesso, promovida pela Secretaria da Proteção Social (SPS), traz o tema “Brasil que canta e encanta”, reunindo diversas expressões artísticas que celebram a diversidade cultural e o talento de crianças, jovens e pessoas idosas dos equipamentos sociais da SPS.
Durante o evento, que acontece das 8 às 11 e das 13 às 17 horas, o público vai acompanhar apresentações de dança contemporânea, hip-hop, banda de música, violão, jazz, ballet, dança rítmica e números circenses. Nesta edição, a Mostra ganha ainda mais significado com a inclusão de grupos de pessoas idosas, que sobem ao palco ao lado de crianças e adolescentes.
Para o secretário executivo de Proteção Social, Ecildo Filho, o Ceará Travesso é uma coroação do trabalho realizado nos equipamentos sociais. “Essa mostra de arte e cultura apresenta aos familiares e amigos das crianças atendidas em nossos equipamentos um trabalho diário de cuidado, ensino, e comprometimento dos nossos colaboradores e também das famílias”, destaca Ecildo.
Realizado desde o ano 2000, o Ceará Travesso de Esporte, Arte e Cultura é um projeto que busca fortalecer as atividades esportivas, artísticas e culturais promovidas nos ABCs, Circo Escolas, Centros Comunitários e Espaço Viva Gente, unindo gerações em torno do aprendizado, da convivência e da expressão artística.

A coordenadora do Circo Escola do Bom Jardim, Maria Marques, conta que o momento é muito aguardado por toda a comunidade.
O palco do Teatro Principal do Cuca Mondubim, em Fortaleza, será tomado por cor, ritmo e emoção neste sábado (11). A Mostra de Arte e Cultura do Ceará Travesso, promovida pela Secretaria da Proteção Social (SPS), traz o tema “Brasil que canta e encanta”, reunindo diversas expressões artísticas que celebram a diversidade cultural e o talento de crianças, jovens e pessoas idosas dos equipamentos sociais da SPS.
Durante o evento, que acontece das 8 às 11 e das 13 às 17 horas, o público vai acompanhar apresentações de dança contemporânea, hip-hop, banda de música, violão, jazz, ballet, dança rítmica e números circenses. Nesta edição, a Mostra ganha ainda mais significado com a inclusão de grupos de pessoas idosas, que sobem ao palco ao lado de crianças e adolescentes.
Para o secretário executivo de Proteção Social, Ecildo Filho, o Ceará Travesso é uma coroação do trabalho realizado nos equipamentos sociais. “Essa mostra de arte e cultura apresenta aos familiares e amigos das crianças atendidas em nossos equipamentos um trabalho diário de cuidado, ensino, e comprometimento dos nossos colaboradores e também das famílias”, destaca Ecildo.
Realizado desde o ano 2000, o Ceará Travesso de Esporte, Arte e Cultura é um projeto que busca fortalecer as atividades esportivas, artísticas e culturais promovidas nos ABCs, Circo Escolas, Centros Comunitários e Espaço Viva Gente, unindo gerações em torno do aprendizado, da convivência e da expressão artística.
A coordenadora do Circo Escola do Bom Jardim, Maria Marques, conta que o momento é muito aguardado por toda a comunidade.
- É um Festival que há anos já acontece, e as famílias esperam por esse momento. É uma ocasião muito rica, um espaço de troca e vivência. Os meninos demonstram através das apresentações o que aprenderam durante o tempo aqui. Alguns estão conosco há cinco, até sete anos”, explica.
Ela destaca que o espetáculo apresentado pelo Circo Escola, “Nordeste em Cena”, vai retratar as cores e a cultura nordestina por meio do olhar de um palhaço cangaceiro que viaja pelo Brasil.
Ela destaca que o espetáculo apresentado pelo Circo Escola, “Nordeste em Cena”, vai retratar as cores e a cultura nordestina por meio do olhar de um palhaço cangaceiro que viaja pelo Brasil.
- Nosso palhaço, que é um cangaceiro, faz uma grande viagem e se encanta com as belezas do Nordeste. As danças, os ritmos e as expressões do nosso povo. Teremos perna de pau, malabares, frevo e samba. É uma história encantadora, construída de forma coletiva entre educadores e beneficiários”, completa.
Histórias que nascem no picadeiro

Entre os jovens artistas do Circo Escola, Elionai dos Santos, de 15 anos, carrega no olhar o brilho de quem descobriu no circo um caminho de transformação.
Histórias que nascem no picadeiro
Entre os jovens artistas do Circo Escola, Elionai dos Santos, de 15 anos, carrega no olhar o brilho de quem descobriu no circo um caminho de transformação.
- Eu conheci o circo vendo um espetáculo à noite. Achei tudo muito bonito e fiquei encantado com os malabares. Aprendi com o meu irmão e com o professor Manuel, e hoje também sou apaixonado por acrobacia em dueto. Amo muito esse circo, ele mudou minha vida”, conta.

Outro destaque é o pequeno João Miguel, de 8 anos, que dá vida ao palhaço Pitchulinha. Ele começou no projeto aos cinco anos e hoje fala com orgulho da sua trajetória.
Outro destaque é o pequeno João Miguel, de 8 anos, que dá vida ao palhaço Pitchulinha. Ele começou no projeto aos cinco anos e hoje fala com orgulho da sua trajetória.
- No começo eu não gostava muito, achava que circo era só palhaço. Aí descobri o trapézio, o swing, os saltos… e fiquei pra valer. Criei o Pitchulinha com ajuda do meu educador, escolhi o nome, as roupas e a peruca verde".

As adolescentes Maria Elisa Rodrigues (14) e Maria Riandra Lima (15) também se preparam para subir ao palco com o grupo do Circo Escola do Bom Jardim. Para elas, o projeto vai muito além da arte. “O circo abriu meus olhos pra muita coisa. Aqui a gente não aprende só a parte artística, mas também sobre convivência e respeito”, conta Maria Elisa.
Maria Riandra, que vem de uma família de artistas circenses, reforça a importância do projeto na formação cidadã.
As adolescentes Maria Elisa Rodrigues (14) e Maria Riandra Lima (15) também se preparam para subir ao palco com o grupo do Circo Escola do Bom Jardim. Para elas, o projeto vai muito além da arte. “O circo abriu meus olhos pra muita coisa. Aqui a gente não aprende só a parte artística, mas também sobre convivência e respeito”, conta Maria Elisa.
Maria Riandra, que vem de uma família de artistas circenses, reforça a importância do projeto na formação cidadã.
- Aqui a gente participa do GPDH, que ajuda a gente a crescer como pessoa. Os educadores não ensinam só o circo, ensinam também como se comportar, como ser um cidadão melhor.”
O Ceará Travesso de Esporte, Arte e Cultura é realizado em três etapas distintas. A primeira aconteceu nos dias 22 e 23 de janeiro, no SESI Parangaba, com uma Mostra de Futsal e Basquetebol que reuniu mais de 500 crianças e jovens.
A segunda etapa, dedicada às artes e à cultura, é a que acontece agora no Cuca Mondubim, reunindo os talentos formados ao longo do ano nos equipamentos sociais. Já a terceira etapa será voltada às artes marciais, com demonstrações de karatê, kung-fu, muay thai e capoeira, reunindo mais de 280 crianças e adolescentes no ABC Bom Jardim.
Serviço
O Ceará Travesso de Esporte, Arte e Cultura é realizado em três etapas distintas. A primeira aconteceu nos dias 22 e 23 de janeiro, no SESI Parangaba, com uma Mostra de Futsal e Basquetebol que reuniu mais de 500 crianças e jovens.
A segunda etapa, dedicada às artes e à cultura, é a que acontece agora no Cuca Mondubim, reunindo os talentos formados ao longo do ano nos equipamentos sociais. Já a terceira etapa será voltada às artes marciais, com demonstrações de karatê, kung-fu, muay thai e capoeira, reunindo mais de 280 crianças e adolescentes no ABC Bom Jardim.
Serviço
- Mostra de Arte e Cultura: XIX Ceará Travesso de Esporte, Arte e Cultura
- Tema: Brasil que canta e encanta
- Sábado (11 de outubro de 2025), das 8 às 11 e das 13 às 17 horas
- Teatro Principal do Cuca Mondubim
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