Uma força-tarefa formada por 26 policiais federais e 10 agentes da Força Nacional de Segurança Pública está em Fortaleza.
O grupo reforça operações conjuntas de inteligência, pelo tempo que for necessário, em apoio à Polícia Militar, à Polícia Civil e ao sistema penitenciário do Ceará.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Torquato Jardim, esteve com a equipe antes do embarque, na Base Aérea de Brasília, ontem à noite. Ele estava acompanhado do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMD-CE); do secretário-adjunto da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp/MJ), almirante Alexandre Mota, que coordena a operação; e do diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia.
Segundo Torquato, o envio do grupo de inteligência já estava programado. "O Ceara vive momento difícil. O governo federal compartilha da responsabilidade de trazer a paz de volta àquela região do país. O Ceará é, para o crime organizado, um centro geográfico. Quem conquistá-lo, conquista o Nordeste. Por isso a importância dessa ação de reforço”, explicou o ministro.
O coordenador da operação, almirante Mota, explicou que a equipe se reúne, hoje (19), com as forças de segurança cearense. “Estamos com um grupo de Polícia Judiciária e um comando operacional tático. Vamos nos reunir e ouvir o que estado precisa e trabalhar em conjunto com eles”, detalhou.
Eunício Oliveira agradeceu o reforço do Governo Federal e atenção do presidente Michel Temer e do ministro Torquato Jardim em atender prontamente o pedido de reforço feito por e pelo governador do Ceará, Camilo Santana (PT).
Eunício fez questão de explicar que a situação do estado é diferente do Rio de Janeiro. “Não se trata de intervenção nas forças de segurança do Ceará. O que existe é um apoio e um reforço às operações de inteligência”, explicou.
Ajuda a todos os Estados - “O que vier de pedido de ajuda ao governo federal, iremos assistir e responder à extensão da nossa capacidade operacional e dos nossos limites de orçamentos”, garantiu o ministro da Justiça ao ser questionado sobre possíveis novas solicitações de apoio dos estados.
“O crime é nacional. Nenhum estado pode combate-lo sozinho. É preciso apoio nacional, inteligência de informação e conexão entre todos os envolvidos. É preciso que as 27 unidades federativas trabalhem juntas, sob a coordenação do Ministéroo da Justiça”, completou Torquato Jardim.
O grupo reforça operações conjuntas de inteligência, pelo tempo que for necessário, em apoio à Polícia Militar, à Polícia Civil e ao sistema penitenciário do Ceará.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Torquato Jardim, esteve com a equipe antes do embarque, na Base Aérea de Brasília, ontem à noite. Ele estava acompanhado do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMD-CE); do secretário-adjunto da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp/MJ), almirante Alexandre Mota, que coordena a operação; e do diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia.
Segundo Torquato, o envio do grupo de inteligência já estava programado. "O Ceara vive momento difícil. O governo federal compartilha da responsabilidade de trazer a paz de volta àquela região do país. O Ceará é, para o crime organizado, um centro geográfico. Quem conquistá-lo, conquista o Nordeste. Por isso a importância dessa ação de reforço”, explicou o ministro.
O coordenador da operação, almirante Mota, explicou que a equipe se reúne, hoje (19), com as forças de segurança cearense. “Estamos com um grupo de Polícia Judiciária e um comando operacional tático. Vamos nos reunir e ouvir o que estado precisa e trabalhar em conjunto com eles”, detalhou.
Eunício Oliveira agradeceu o reforço do Governo Federal e atenção do presidente Michel Temer e do ministro Torquato Jardim em atender prontamente o pedido de reforço feito por e pelo governador do Ceará, Camilo Santana (PT).
Eunício fez questão de explicar que a situação do estado é diferente do Rio de Janeiro. “Não se trata de intervenção nas forças de segurança do Ceará. O que existe é um apoio e um reforço às operações de inteligência”, explicou.
Ajuda a todos os Estados - “O que vier de pedido de ajuda ao governo federal, iremos assistir e responder à extensão da nossa capacidade operacional e dos nossos limites de orçamentos”, garantiu o ministro da Justiça ao ser questionado sobre possíveis novas solicitações de apoio dos estados.
“O crime é nacional. Nenhum estado pode combate-lo sozinho. É preciso apoio nacional, inteligência de informação e conexão entre todos os envolvidos. É preciso que as 27 unidades federativas trabalhem juntas, sob a coordenação do Ministéroo da Justiça”, completou Torquato Jardim.
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