A Polícia Federal deflagrou hoje, 17/07, a Operação Swindle (fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via aplicativo de trocas de mensagens. Policiais Federais cumprem 5 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão preventiva nos Estados do Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos arts. 154-A, §3º e §5º, e
Até quando ficaremos reféns da insegurança pública, ao ponto de uma clássica partida de futebol ser contemplada por ínfimos 12 mil expectadores, in loco? Perde os torcedores, perdem os clubes e perde toda a engrenagem composta por inúmeros profissionais que dependem desse grande evento para levar o sustento às suas famílias. Claro, moradores e comerciantes do entorno do Estádio Presidente Vargas, devem, com justiça, estar comemorando, mas, ainda mais justo seria se o Estado cumprisse com suas responsabilidades primárias e, ao contrário de limitar grandes e rentáveis eventos, assumisse a responsabilidade de proporcionar a segurança cabível à uma população numerosa e tão insegura como a da nossa querida Capital Alencarina. Tem horas que o povo cansa de justificativas injustificáveis. É menos feio assumir a falta de capacidade, seja por qual motivo for, do que tentar tapar o sol com a peneira.
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