Os professores Tommaso Giarrizzo e Marcelo de Oliveira Soares, do Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará (UFC), fazem parte da equipe executora do maior Projeto já realizado no Brasil sobre a Poluição por Microplásticos nas Praias Brasileiras.
A iniciativa está em andamento e vai coletar amostras de Água e Areia em Praias de todos os Estados Litorâneos do País.
Intitulado 'MicroMar'”, o Projeto conta com pesquisadores de várias Instituições Brasileiras. Eles estão reunindo esforços para realizar um levantamento em larga escala sobre a Poluição Microplástica em praias situadas ao longo de toda a costa nacional. O objetivo é prover um diagnóstico atual, abrangente e inédito sobre essa temática no Brasil. A coordenação é do professor Guilherme Malafaia, do Instituto Federal Goiano (IF Goiano).
Até o momento, os pesquisadores realizaram a Coleta de mais de 6.700 Amostras de Água e Areia em 750 Praias localizadas em 300 municípios ou distritos do:
Com o auxílio do grupo do professor Marcelo Soares, as amostras, segundo o coordenador, serão analisadas em laboratório, visando a quantificação e tipificação de Microplásticos, construção e disponibilização de Mapas de distribuição da Poluição Microplástica, bem como a determinação de índices de risco de polímero e de carga poluidora, entre outros dados.
Intitulado 'MicroMar'”, o Projeto conta com pesquisadores de várias Instituições Brasileiras. Eles estão reunindo esforços para realizar um levantamento em larga escala sobre a Poluição Microplástica em praias situadas ao longo de toda a costa nacional. O objetivo é prover um diagnóstico atual, abrangente e inédito sobre essa temática no Brasil. A coordenação é do professor Guilherme Malafaia, do Instituto Federal Goiano (IF Goiano).
Até o momento, os pesquisadores realizaram a Coleta de mais de 6.700 Amostras de Água e Areia em 750 Praias localizadas em 300 municípios ou distritos do:
- Ceará.
- Amapá.
- Pará.
- Maranhão.
- Rio Grande do Norte.
- Paraíba.
- Pernambuco.
- Alagoas.
- Sergipe.
- Bahia.
- Espírito Santo.
- Paraná.
- Santa Catarina.
- Rio Grande do Sul.
Um total de 5.578 quilômetros de Orla já foi percorrido de julho de 2023 a fevereiro de 2024.
De acordo com o coordenador do Projeto, Guilherme Malafaia, até abril de 2024 a coleta em todos os Estados Brasileiros Litorâneos já terá sido realizada, abrangendo uma área, que vai da Praia de Goiabal (Calçoene-Amapá, próximo à fronteira com a Guiana Francesa) até a Barra do Chuí (Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai).
De acordo com o coordenador do Projeto, Guilherme Malafaia, até abril de 2024 a coleta em todos os Estados Brasileiros Litorâneos já terá sido realizada, abrangendo uma área, que vai da Praia de Goiabal (Calçoene-Amapá, próximo à fronteira com a Guiana Francesa) até a Barra do Chuí (Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai).
Com o auxílio do grupo do professor Marcelo Soares, as amostras, segundo o coordenador, serão analisadas em laboratório, visando a quantificação e tipificação de Microplásticos, construção e disponibilização de Mapas de distribuição da Poluição Microplástica, bem como a determinação de índices de risco de polímero e de carga poluidora, entre outros dados.
O Projeto 'MicroMar' prevê o estabelecimento de correlações entre os níveis de Poluição por Microplásticos nas Praias e Variáveis Oceanográficas, Condições Ambientais e Aspectos Gerais do Litoral Brasileiro.
- O Projeto ‘MicroMar’ reúne, pela primeira vez, pesquisadores de instituições sediadas ao longo de todo o Brasil em busca de prover subsídios para a tomada de decisões locais, regionais e nacional, visando a prevenção de possíveis danos e a minimização de gastos futuros nas Áreas Ambientais e de Saúde Pública”, salienta o professor da UFC, Tommaso Giarrizzo.
CONTEXTO: Conforme os pesquisadores, a Poluição Plástica nos Ecossistemas Aquáticos é considerada um problema mundial sem precedentes na História Planetária e instiga preocupações globais.
- O Projeto ‘MicroMar’ reúne, pela primeira vez, pesquisadores de instituições sediadas ao longo de todo o Brasil em busca de prover subsídios para a tomada de decisões locais, regionais e nacional, visando a prevenção de possíveis danos e a minimização de gastos futuros nas Áreas Ambientais e de Saúde Pública”, salienta o professor da UFC, Tommaso Giarrizzo.
CONTEXTO: Conforme os pesquisadores, a Poluição Plástica nos Ecossistemas Aquáticos é considerada um problema mundial sem precedentes na História Planetária e instiga preocupações globais.
Os Microplásticos, definidos como partículas de tamanho entre 100 nanômetros (nm) e 5 milímetros (mm), passam facilmente pelos Sistemas de Filtração de Água e acabam chegando aos Rios, Lagos e Oceanos, representando uma ameaça potencial à Vida Aquática. Em face disso, esforços crescentes têm sido feitos para caracterizar a presença e o risco, que esses poluentes podem representar para os Ambientes Naturais, para a Biota (conjunto dos seres vivos de uma dada região) e para a Saúde Humana.
EQUIPE: Além de integrantes da UFC e do IF Goiano, a equipe executora do 'MicroMar' conta com pesquisadores da:
EQUIPE: Além de integrantes da UFC e do IF Goiano, a equipe executora do 'MicroMar' conta com pesquisadores da:
- Universidade Federal de Goiás (UFG).
- Universidade Federal do Pará (UFPA).
- Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
- Universidade Estadual do Amapá (UEAP).
- Universidade Federal de Alagoas (UFAL).
- Universidade Federal da Bahia (UFBA).
- Universidade de São Paulo (USP).
- Universidade Federal Fluminense (UFF).
- Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
- Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).
- Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
- Universidade Federal do Rio Grande (FURG).
- Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Além disso, o 'MicroMar' conta com a colaboração de pesquisadores de Instituições de Ensino e Pesquisa da:
- Alemanha.
- Argentina.
- Bangladesh.
- Brunei.
- Egito.
- Espanha.
- Estados Unidos.
- Índia.
- Portugal.
FINANCIAMENTO: O 'MicroMar' é um dos Projetos apoiados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (chamada CNPq/MCTI-FNDCT CT-PETRO 43/2022) e está em consonância com:
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