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HSMM faz Jornada de Terapia Ocupacional

O Hospital de Saúde Mental de Messejana(HSMM), realiza de 9 a 11 deste mês, a III Jornada de Terapia Ocupacional em Saúde Mental. Com o tema “Esquizofrenia: possibilidade de inserção social”, a jornada vai reunir profissionais e estudantes de terapia ocupacional, serviço social, psicologia, enfermagem e demais trabalhadores que atuam na saúde mental. A Jornada vai debater as novas abordagens terapêuticas ocupacionais para os portadores do transtorno mental, considerando sua inclusão social através da educação inclusiva.
Informa a assessoria de imprensa do HSMM, a esquizofrenia é um transtorno mental que se inicia geralmente na adolescência e afeta completamente a vida do indivíduo e de seus familiares. A pessoa perde o sentido de realidade ficando incapaz de distinguir a experiência real da imaginária. O curso da doença é sempre crônico com tendência à deterioração da personalidade do indivíduo. Não se conhece nenhum fator específico causador da doença. Há evidências de que seria decorrente de uma combinação de fatores biológicos, genéticos e ambientais. Quanto antes for iniciado o tratamento, melhor será sua evolução, ainda que frequentemente seja necessário que o tratamento se estenda por toda a vida do paciente. O diagnóstico precoce por parte da família e também dos professores é fundamental. Geralmente, as pessoas começam a ouvir vozes, a ter crenças estranhas e a achar que estão sendo perseguidas. Neste caso, a pessoa deve ser encaminhada a um psiquiatra o mais rápido possível.
O final feliz para a pessoa portadora de esquizofrenia não está restrito às telas do cinema, como no caso do personagem John Nash no filme Uma Mente Brilhante. No drama inspirado em uma história real, o gênio da matemática ganhador do prêmio Nobel em 1994, consegue reverter a doença e dar continuidade às suas atividades com a ajuda da esposa.Na vida real, há casos de sucesso para os portadores de esquizofrenia, apesar de não ser possível garantir que todos os pacientes tenham o mesmo destino feliz. A combinação de um bom tratamento medicamentoso com participação familiar pode ser decisivo para um final feliz.

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