Presidente Luiz Inácio Lula da Silva: Quero expressar meus sentimentos à família e aos amigos do jornalista Celso Oliveira Marcondes de Faria, que nos deixou ontem (21.11.2025). E, em especial, à sua querida Maria Alice, para quem já liguei após saber da triste notícia. Sempre lutando por um Brasil mais justo, Celso Marcondes teve uma carreira que incluiu Comunicação Sindical, comunicação de governo, publicidade e campanhas eleitorais. No Instituto Lula, do qual foi diretor, se mostrou como um companheiro valoroso. Conduziu, em 2011, a criação da Iniciativa África que, mesmo quando eu estava fora de meus mandatos, possibilitou que mantivesse uma relação constante com governos e a sociedade civil de países do continente africano. Daqui da África do Sul, onde participo hoje do G20, vejo que essa dedicação à aproximação entre as nações do Sul Global segue colhendo seus frutos. Nosso amigo Celso se foi, mas seu trabalho permanece".
Paulistano, nascido em 1953, Celso Marcondes, foi jornalista. Diretor do Instituto Lula, é o responsável pela Iniciativa África. Também integra o Conselho Consultivo do Instituto Brasil-África, de Fortaleza.
Em sua carreira profissional, trabalhou na revista CartaCapital, onde foi diretor de planejamento e editor. Antes, no governo Lula, foi assessor de comunicação da presidência do BNDES e assessor do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Durante a gestão da prefeita Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo, em 2003 e 2004, foi presidente da SpTuris, a empresa municipal de turismo.
De 1991 a 2002 foi diretor de planejamento e atendimento em agências de propaganda de São Paulo e trabalhou em inúmeras campanhas eleitorais de candidatos do PT. Também foi assessor de imprensa da presidência da CUT.
Em Campinas, de 1980 a 1990, trabalhou como assessor de imprensa da CUT – Regional e dos sindicatos dos eletricitários, dos petroleiros e dos rodoviários.
Na sua trajetória política, integrou o Diretório Estadual do PT de São Paulo, de 1981 a 1984, e a Comissão Executiva do PT em Campinas, de 1981 a 1990, como presidente e secretário-geral. Entre 1989 e 1990, anos em que o PT esteve à frente da prefeitura do município, foi vereador, assessor político do prefeito Jacó Bittar e presidente da Sanasa, empresa municipal de saneamento.
Começou sua vida política nas lutas contra a ditadura militar na Universidade de São Paulo, no início dos anos 70.
Como diretor do Instituto Lula, foi responsável pela Iniciativa África.

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