Fazia tempo que não ia ao estádio Presidente Vargas (PV).
Nesta noite resolvi assistir ao jogo Ceará 1x1 Santos, pela primeira rodada do returno do Brasileirão 2018 Série A.
No caminho do PV pela Rua Marechal Deodoro muitos churrasquinhos e encontro a jornalista Eugênia Nogueira, que convida para depois um cafezinho na Degage.
Na Praça da Feira da Gentilândia, os ambulantes estão com os dias contados. Segundo eles a fiscalização da Prefeitura de Fortaleza não permitirá mais eles ali a partir do próximo sábado (11) na partida Ceará x Atlético (PR).
Paro ali e compro um churrasquinho de "gato". O preço era R$ 4,00 a unidade; R$ 7,00 dois; e R$ 10,00 três. Comprei só um e a vendedor fez a R$ 3,50.
Mais adiante comprei uma latinha de Coca. Valor R$ 4,00. Não teve pechincha.
Na entrada do PV ganhei uma pulseira do Ceará. O policiamento gentilmente pediu que eu terminasse de comer o churrasquinho e deixassem o espeto fora do estádio. Ordem cumprida.
No PV, dois elevadores pequenos, mas só um funcionando com capacidade para três pessoas magras.
Subi para cabines de Rádio e Televisão para descer para bancada da glória e invicta Associação Profissional dos Cronistas Desportivos do Estado do Ceará (Apcdec), da qual só sócio vitalício.
Na bancada, alô presidente Alano Maia e administração do PV, faltam cadeiras e tem muita gente que não é cronista.
Abanquei-me para assistir a partida que já tinha começado.
Gramado do PV perfeito, mas a coberta das cadeiras especiais já apresenta ferrugem.
Os camarotes estavam sem ar condicionado.
Vi poucos ambulantes dentro do estádio.
Torcida vibrante. Ceará idem.
Vi o treinador santista, Alexi Stival, o Cuca, com muitos movimentos. Hora fica sentado na área técnica. Hora de agalhava. Raramente em pé.
Vi o goleiro Everson querendo dar uma de Rogério Ceni, batendo falta. Até que cobrou bem a primeira tentativa.
Vi um horrível Felipe Azevedo que acabou sendo substituído.
Vi um lutador Arthur que fez o gol do Ceará com assistência de Leandro Carvalho.
Vi um Juninho Quixadá que não aguenta jogar 90 minutos.
Vi a torcida complicar a vida do Ceará jogando, olhem só, uma garrafa de água mineral e um rolo de durex na comemoração do gol de empate do Santos. O pior é que atingiu Jean Mota e Bruno Henrique. O árbitro castigou na súmula.
No término do jogo aplausos. Mas poderia ter sido melhor...
Lauriberto Braga.
Leia também:
Ceará cede empate ao Santos e árbitro carrega tintas contra torcida
Nesta noite resolvi assistir ao jogo Ceará 1x1 Santos, pela primeira rodada do returno do Brasileirão 2018 Série A.
No caminho do PV pela Rua Marechal Deodoro muitos churrasquinhos e encontro a jornalista Eugênia Nogueira, que convida para depois um cafezinho na Degage.
Na Praça da Feira da Gentilândia, os ambulantes estão com os dias contados. Segundo eles a fiscalização da Prefeitura de Fortaleza não permitirá mais eles ali a partir do próximo sábado (11) na partida Ceará x Atlético (PR).
Paro ali e compro um churrasquinho de "gato". O preço era R$ 4,00 a unidade; R$ 7,00 dois; e R$ 10,00 três. Comprei só um e a vendedor fez a R$ 3,50.
Mais adiante comprei uma latinha de Coca. Valor R$ 4,00. Não teve pechincha.
Na entrada do PV ganhei uma pulseira do Ceará. O policiamento gentilmente pediu que eu terminasse de comer o churrasquinho e deixassem o espeto fora do estádio. Ordem cumprida.
No PV, dois elevadores pequenos, mas só um funcionando com capacidade para três pessoas magras.
Subi para cabines de Rádio e Televisão para descer para bancada da glória e invicta Associação Profissional dos Cronistas Desportivos do Estado do Ceará (Apcdec), da qual só sócio vitalício.
Na bancada, alô presidente Alano Maia e administração do PV, faltam cadeiras e tem muita gente que não é cronista.
Abanquei-me para assistir a partida que já tinha começado.
Gramado do PV perfeito, mas a coberta das cadeiras especiais já apresenta ferrugem.
Os camarotes estavam sem ar condicionado.
Vi poucos ambulantes dentro do estádio.
Torcida vibrante. Ceará idem.
Vi o treinador santista, Alexi Stival, o Cuca, com muitos movimentos. Hora fica sentado na área técnica. Hora de agalhava. Raramente em pé.
Vi o goleiro Everson querendo dar uma de Rogério Ceni, batendo falta. Até que cobrou bem a primeira tentativa.
Vi um horrível Felipe Azevedo que acabou sendo substituído.
Vi um lutador Arthur que fez o gol do Ceará com assistência de Leandro Carvalho.
Vi um Juninho Quixadá que não aguenta jogar 90 minutos.
Vi a torcida complicar a vida do Ceará jogando, olhem só, uma garrafa de água mineral e um rolo de durex na comemoração do gol de empate do Santos. O pior é que atingiu Jean Mota e Bruno Henrique. O árbitro castigou na súmula.
No término do jogo aplausos. Mas poderia ter sido melhor...
Lauriberto Braga.
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