O Departamento de Estatística e Matemática Aplicada (DEMA) da Universidade Federal do Ceará elaborou mais uma ferramenta para o acompanhamento da Covid-19 no Brasil e no mundo. A partir de dados coletados de órgãos oficiais, docentes do DEMA desenvolveram estudos sobre os casos do novo coronavírus, com destaque para o Brasil. O grupo está realizando também uma pesquisa sobre a situação da pandemia nos lares brasileiros, com destaque tanto para os sintomas da doença como para questões sociais e econômicas.
As informações dos estudos estatísticos e matemáticos sobre as curvas de ocorrência da Covid-19 no Brasil e no mundo estão concentradas na forma de 21 painéis da ferramenta Microsoft Power BI. Neles, os professores Júlio Barros Neto, Juvêncio Santos Nobre e Luís Gustavo Pinho apresentam gráficos e tabelas que mostram a evolução da doença em âmbito global, regional e por país.
A ferramenta apresenta um detalhamento maior no Brasil, com gráficos comparativos entre os estados e municípios. É possível, por exemplo, comparar a taxa de letalidade da Covid-19 entre duas capitais brasileiras. Outros dados, como total de casos e de óbitos, taxa de incidência da doença por 100 mil habitantes e número de novos casos e novos óbitos por capital, também estão disponíveis na ferramenta.
A ferramenta apresenta um detalhamento maior no Brasil, com gráficos comparativos entre os estados e municípios. É possível, por exemplo, comparar a taxa de letalidade da Covid-19 entre duas capitais brasileiras. Outros dados, como total de casos e de óbitos, taxa de incidência da doença por 100 mil habitantes e número de novos casos e novos óbitos por capital, também estão disponíveis na ferramenta.
Os painéis referentes ao Estado do Ceará destacam os municípios com registros da Covid-19, além de gráficos comparativos entre os municípios. Um maior detalhamento está nas informações da cidade de Fortaleza, onde é possível verificar a distribuição de casos confirmados de coronavírus por bairros.
De acordo com professor Júlio Barros Neto, o grupo já está desenvolvendo outros painéis para mostrar a evolução do crescimento do número de casos e óbitos com gráficos de comparação semanal da curva, com destaque para a situação em Fortaleza, no Ceará, no Brasil, e em outras capitais do País. "Tais gráficos permitirão identificar alguns aspectos, dentre eles se o isolamento social implantado tem sido eficaz para a redução da velocidade de disseminação do vírus, permitindo verificar o que se tem chamado de achatamento da curva", destaca.
O material é atualizado diariamente a partir de dados coletados da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Ministério da Saúde, da Secretaria da Saúde do Ceará (SESA), da Secretaria Municipal da Saúde de Fortaleza e da Universidade Johns Hopkins (Estados Unidos), que também desenvolveu uma plataforma de observação da pandemia.
De acordo com professor Júlio Barros Neto, o grupo já está desenvolvendo outros painéis para mostrar a evolução do crescimento do número de casos e óbitos com gráficos de comparação semanal da curva, com destaque para a situação em Fortaleza, no Ceará, no Brasil, e em outras capitais do País. "Tais gráficos permitirão identificar alguns aspectos, dentre eles se o isolamento social implantado tem sido eficaz para a redução da velocidade de disseminação do vírus, permitindo verificar o que se tem chamado de achatamento da curva", destaca.
O material é atualizado diariamente a partir de dados coletados da Organização Mundial da Saúde (OMS), do Ministério da Saúde, da Secretaria da Saúde do Ceará (SESA), da Secretaria Municipal da Saúde de Fortaleza e da Universidade Johns Hopkins (Estados Unidos), que também desenvolveu uma plataforma de observação da pandemia.
PESQUISA – Além dos painéis de acompanhamento da COVID-19, docentes do DEMA estão realizando uma pesquisa para saber a situação da pandemia no Brasil. Por meio de um questionário on-line, voluntários respondem a perguntas que vão desde aspectos relacionados aos sintomas da doença a questões socioeconômicas e comportamentais no contexto da pandemia.
A pesquisa é anônima e pode ser respondida mais de uma vez pela mesma pessoa, o que ajudará os pesquisadores a verificar mudanças de visões ao longo das semanas de isolamento social. Os resultados parciais são divulgados também em formato de painéis. "O objetivo é fazermos a análise dos resultados em função da visão temporal dos respondentes à medida que a pandemia vai se disseminando no Brasil", comenta Júlio Barros Neto, idealizador da pesquisa.
O estudo conta ainda com a colaboração dos docentes Juvêncio Nobre e Ronald Targino, do DEMA, além da professora aposentada da UFC Ana Maria Araújo e da presidente do Conselho Regional de Estatística da 3ª Região (CONRE-3), Doris Satie Fontes.
Para mais informações sobre a pesquisa e os painéis de acompanhamento da Covid-19, acesse: https://bit.ly/acompanhamentocovid-19
A pesquisa é anônima e pode ser respondida mais de uma vez pela mesma pessoa, o que ajudará os pesquisadores a verificar mudanças de visões ao longo das semanas de isolamento social. Os resultados parciais são divulgados também em formato de painéis. "O objetivo é fazermos a análise dos resultados em função da visão temporal dos respondentes à medida que a pandemia vai se disseminando no Brasil", comenta Júlio Barros Neto, idealizador da pesquisa.
O estudo conta ainda com a colaboração dos docentes Juvêncio Nobre e Ronald Targino, do DEMA, além da professora aposentada da UFC Ana Maria Araújo e da presidente do Conselho Regional de Estatística da 3ª Região (CONRE-3), Doris Satie Fontes.
Para mais informações sobre a pesquisa e os painéis de acompanhamento da Covid-19, acesse: https://bit.ly/acompanhamentocovid-19
Com informações e fotos da Assessoria de Comunicação da UFC.
Comentários
Postar um comentário