Informa a ex-vereadora Rosa da Fonseca, a morte de sua irmã, professora Fatinha Fonseca:
- Pois é... nossa tartaruguinha, como carinhosamente a chamávamos, resolveu nos deixar e virar estrelinha, como dizemos às crianças.
Ainda sob o impacto da sua partida fico pensando em toda a sua trajetória de luta desde os tempos de estudante do Serviço Social, quando atuando no Pirambu saía recolhendo remédios e ia levar para os doentes que encontrava.
Na luta contra a Ditadura e por uma Nova Sociedade, enfrentou as perseguições, a prisão, a tortura, a clandestinidade, onde criou e constituiu família.
Antes, professora no Colégio Estadual de Quixadá.
Depois da Anistia, o retorno e a vida que seguiu, cuidando dos filhotes e exercendo atividades profissionais. Nestas, pelo seu compromisso com a coletividade, extrapolava as "obrigações" do trabalho e se dedicava integralmente a servir sua "clientela",
Amante da Natureza, foi comovente ver aquela figurinha aparentemente frágil, agarrada a uma imensa árvore quando da luta contra a derrubada das árvores pela Universidade Federal do Ceara (UFC) no Bosque do Centro de Humanidades.
Nossa querida Fafá pode ser considerada exemplo de tudo o que é belo no ser humano, modelo a ser seguido na realização da segunda humanização, da segunda constituição humana que temos que concretizar para construir a Emancipação Humana e Ambiental.
Exemplo vivo de solidariedade, generosidade, de desapego, de desprendimento, de acolhimento, de uma coerência a toda prova, na maneira de tratar a tod@s como iguais. Mas também, como fazia mamãe com os filhos, de tratar diferente os diferentes. De uma sensibilidade incrível, encantava a todos que dela se aproximavam com aquele sorriso cativante e simpatia marcante.
@s integrantes do Crítica Radical que conviveram com ela estão tod@s abalad@s e solidári@s.
Fafazinha querida, sua danadinha, nos deu esse drible e se mandou para o infinito. A saudade é imensa, mas você vai continuar realmente viva nos nossos corações e mentes e na nossa luta, como exemplo de ser humano integral para tod@s que lutam por um novo ser humano, uma nova vida e uma nova sociedade.
Nosso profundo amor por você que se estende aos filhotes Rocildinha, Manoel, Helenirinha e Geovahzinho. Solidariedade também às netas e netos, genros e noras.
Fatinha, Presente!
Ontem, hoje e sempre!
Te amamos!
- Pois é... nossa tartaruguinha, como carinhosamente a chamávamos, resolveu nos deixar e virar estrelinha, como dizemos às crianças.
Ainda sob o impacto da sua partida fico pensando em toda a sua trajetória de luta desde os tempos de estudante do Serviço Social, quando atuando no Pirambu saía recolhendo remédios e ia levar para os doentes que encontrava.
Na luta contra a Ditadura e por uma Nova Sociedade, enfrentou as perseguições, a prisão, a tortura, a clandestinidade, onde criou e constituiu família.
Antes, professora no Colégio Estadual de Quixadá.
Depois da Anistia, o retorno e a vida que seguiu, cuidando dos filhotes e exercendo atividades profissionais. Nestas, pelo seu compromisso com a coletividade, extrapolava as "obrigações" do trabalho e se dedicava integralmente a servir sua "clientela",
particularmente acompanhando, através do Incra, os assentamentos dos trabalhadores sem terra com uma disposição e dedicação incríveis.
Amante da Natureza, foi comovente ver aquela figurinha aparentemente frágil, agarrada a uma imensa árvore quando da luta contra a derrubada das árvores pela Universidade Federal do Ceara (UFC) no Bosque do Centro de Humanidades.
Nossa querida Fafá pode ser considerada exemplo de tudo o que é belo no ser humano, modelo a ser seguido na realização da segunda humanização, da segunda constituição humana que temos que concretizar para construir a Emancipação Humana e Ambiental.
Exemplo vivo de solidariedade, generosidade, de desapego, de desprendimento, de acolhimento, de uma coerência a toda prova, na maneira de tratar a tod@s como iguais. Mas também, como fazia mamãe com os filhos, de tratar diferente os diferentes. De uma sensibilidade incrível, encantava a todos que dela se aproximavam com aquele sorriso cativante e simpatia marcante.
@s integrantes do Crítica Radical que conviveram com ela estão tod@s abalad@s e solidári@s.
Fafazinha querida, sua danadinha, nos deu esse drible e se mandou para o infinito. A saudade é imensa, mas você vai continuar realmente viva nos nossos corações e mentes e na nossa luta, como exemplo de ser humano integral para tod@s que lutam por um novo ser humano, uma nova vida e uma nova sociedade.
Nosso profundo amor por você que se estende aos filhotes Rocildinha, Manoel, Helenirinha e Geovahzinho. Solidariedade também às netas e netos, genros e noras.
Fatinha, Presente!
Ontem, hoje e sempre!
Te amamos!
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