Fala escritor César Pierre Barreto - Com orgulho sou cidadão honorário de 32 cidades cearenses, inclusive da capital Fortaleza. Publiquei 31 livros nos mais diversos gêneros literários com a edição de mais de 100 mil livros nos últimos 30 anos. Toda a renda destinei para Instituições Filantrópicas. Durante 39 anos servi o Estado como engenheiro civil e hoje aposentado, sem cultivar a mesquinha vaidade ,tenho muito orgulho da época de servidor público e como sou lembrado e elogiado. Passei pela Cagece, Portobras, Metrofor, SOEC, DERT, DER e SOP. Fui chefe e subordinado com o mesmo entusiasmo e a mesma dedicação. Tive uma rápida passagem pela política como deputado estadual constituinte no ano de 1988-1989. Aprendi muito, pois o Parlamento na época , era composto de homens do mais alto nível de conhecimento e de espírito público. Ao longo da vida construí muitas amizades e os desafetos foram poucos. Sempre procurei pedir perdão quando estava errado e mesmo estando certo tive a humildade para não perder um bom amigo também pedir desculpas. Hoje tenho que agradecer minha família, os meus amigos e minha querida cidade de Sobral. Agradeço a Virgem Maria e ao Menino Jesus de Praga minha mãe com 95 anos, o privilégio de ter tido um pai como Cesário Barreto ,meus avós, minha saudosa esposa Ângela Freire e meus filhos Ana Cláudia, Marina e Júlio Cesar. Amo minha família e meus amigos".
A Polícia Federal deflagrou hoje, 17/07, a Operação Swindle (fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via aplicativo de trocas de mensagens. Policiais Federais cumprem 5 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão preventiva nos Estados do Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos arts. 154-A, §3º e §5º, e
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