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Pequenos Guerreiros


No longa-metragem infanto-juvenil PEQUENOS GUERREIROS (Brasil, 2021), uma família de pescadores, do Litoral do Ceará, decide viajar para o sertão, indo até a cidade de Barbalha, na região do Cariri, com o objetivo de pagar uma promessa durante a Festa do Pau da Bandeira. O festejo reúne anualmente milhares de pessoas para missas e cortejos em torno da fé em Santo Antônio.

O pai Cosme (Bruno Goya), a mãe Maria (Georgina Castro), o filho Benedito (Juan Calado) e os sobrinhos Matheuzinho (Daniel Almeida) e Bruna (Lara Ferreira) sobem em um jipe para encarar a estrada de terra e sol escaldante. Durante o percurso, a família mergulha nas belezas da cultura nordestina, fazendo dessa jornada uma forma de se conectar com a história, a memória e a identidade de seu povo. Uma narrativa suave, com espaço para imaginação, feita de pequenas surpresas e descobertas.

 

Artistas de rua, parques de diversões, salas de cinema, paisagens deslumbrantes, figuras tradicionais do sertão nordestino e até mesmo dinossauros surgem para conduzir experiência cultural das três crianças. Quase sempre sob os olhos atentos de Cosme e Maria, já que são inquietas e curiosas, elas fazem da viagem não apenas um pagamento de promessa, mas uma grande brincadeira e aprendizado sobre o mundo.

 

O roteiro foi escrito a partir das próprias lembranças de infância de Bárbara Cariry, que registra com carinho esses cenários que fizeram parte de sua vida e resistiram ao tempo. Além de diretora e corroteirista, ela assina os cargos de produção executiva e montagem (com seu irmão Petrus Cariry).

 

Com première mundial na competição do Children’s Film Festival Seattle 2021, importante festival internacional de cinema infanto-juvenil, PEQUENOS GUERREIROS é o longa-metragem de estreia de Bárbara Cariry, após dirigir os curtas-metragens Verão (2009), O Silêncio do Mundo (2011) e A Canção de Alice (2018). A realizadora também atuou como produtora executiva em diversos curtas e longas-metragens brasileiros, como Mãe e Filha (2012), de Petrus Cariry; Os Pobres Diabos (2013), de Rosemberg Cariry, e Sertânia (2019), de Geraldo Sarno, entre outros. A produção é da Iluminura Filmes e contou com uma equipe formada predominantemente por mulheres.

 

SINOPSE OFICIAL

Cosme e Dona Maria, acompanhados do filho Benedito e dos sobrinhos Matheuzinho e Bruna, fazem uma viagem do litoral até a cidade de Barbalha, onde vão pagar uma promessa na Festa do Pau da Bandeira. A viagem é uma descoberta das paisagens, das histórias e das riquezas culturais do sertão. As três crianças vivem um processo de encantamento e afetividade e, depois da bonita aventura, Bruna, Matheuzinho e Benedito serão para sempre grandes amigos.

 

FICHA TÉCNICA

Título: Pequenos Guerreiros (2021)

Formato: Longa-metragem – Ficção – Colorido – Digital 4K – Dolby Digital 5.1

Duração: 74 minutos

Produtora: Iluminura Filmes

Direção e produção executiva: Bárbara Cariry

Roteiro: Bárbara Cariry e Rosemberg Cariry

Elenco: Georgina Castro, Bruno Goya, Juan Calado, Lara Ferreira e Daniel Almeida.

Direção de fotografia: Petrus Cariry Montagem: Bárbara Cariry e Petrus Cariry

Direção de arte: Sérgio Silveira

Direção de produção: Teta Maia

Trilha sonora original: João Victor Barroso

Som direto: Yures Viana

Mixagem e desenho de som: Érico Paiva

 

FESTIVAIS

16º Children 's Film Festival Seattle - 2021

13º Milwaukee Film Festival - 2021

40º Minneapolis St. Paul International Film Festival - 2021

Universal Kids Film Festival - 2021

Montreal International Black Film Festival - 2021

31º Cine Ceará - 2021

25ª Mostra de Tiradentes - 2022

Festival Corujinha - 2022

International Film Festival for Children and Youth Hero Russia - 2022

Kinolub Film Festival (Poland) - 2022

17º Encontro Nacional de Cinema e Vídeo dos Sertões - 2022 - Prêmios de Melhor Direção, Melhor Ator (Juan Calado), Melhor Atriz (Lara Ferreira), Melhor Trilha Musical (João Victor) e Melhor Figurino (Carol Azevedo)

45º Festival de Cinema Guarnicê - 2022

26º FAM - Florianópolis Audiovisual Mercosul - 2022

17º Festival Aruanda do Audiovisual Brasileiro - 2022

 

PALAVRAS DA DIRETORA

 

Bárbara Cariry (direção, roteiro, montagem e produção executiva)

Eu nasci em Fortaleza, mas desde bem pequena que eu viajava com meus pais para o Cariri cearense, no sul do Estado. Eles são daquela região. Essas viagens aconteciam geralmente em épocas de festas, como a ExpoCrato, a Festa do Pau da Bandeira de Barbalha, as Romarias de Juazeiro, Dia de Reis, São João, entre outras. Era sempre um momento de descoberta, uma emoção encontrar tantas cores, ritmos e novidades. Escrevi o primeiro tratamento do roteiro de PEQUENOS GUERREIROS porque queria resgatar alguns aspectos dessas memórias afetivas ainda tão coloridas e tão vivas dentro de mim.

 

Sempre tive um fascínio pelo sertão e pelas paisagens geográficas e humanas do interior. Costumo dizer que sou muito urbana, nasci e cresci em meio às mudanças e ao processo de globalização e das grandes transformações da tecnologia e da comunicação, mas com raízes que se estendem ao interior. Esse interior que guarda antigas tradições, mas também está “conectado” no mundo. Entre os meus fascínios de infância está o reisado, pela sua alegria, pelas suas cores, pelo seu brilho, suas lutas, suas danças e canções. Essa memória do reisado vem sobretudo da cidade do Crato e do Mestre Aldenir, um mestre da cultura do Ceará que eu conheço desde criança. Em Fortaleza, muitas vezes ele visitava a nossa casa, quando ele vinha com o seu grupo de brincantes para realizar apresentações na capital.

 

Mestre Aldenir e Mestra Izabel têm uma espécie de escolinha de saberes do reisado, em uma vila rural, no Crato. Eles fazem um trabalho muito bonito com as crianças, ensinam dança, canto, música e interpretações performáticas. O reisado é uma dança dramática,

 

uma espécie de ópera popular. É um teatro popular cantado e dançado, com características próprias de interpretação, bem diferente da atuação naturalista do cinema, mas que foi adaptado. As crianças responderam bem, gosto muito delas no filme. Os meus três atores mirins principais, Lara Ferreira e Daniel Almeida (ambos de Fortaleza) e Juan Calado (do Recife), foram muito dedicados e atentos. Mestre Aldenir, hoje com 88 anos, continua sendo o um herói, um guerreiro valente, senhor do canto, da dança, e do jogo de espadas. Eu quis homenageá-lo nesse filme.

 

É sempre difícil dirigir e produzir ao mesmo tempo. As locações eu já conhecia, por conta de outros trabalhos de cinema que realizei no sertão central e no Cariri cearense. Petrus Cariry, o fotógrafo do filme, também conhece bem aquelas paisagens. Com os atores adultos (Georgina Castro e Bruno Goya) foi tranquilo, são atores experientes. Na preparação do elenco infantil, contei com a colaboração de Bruna Chiaradia, atriz, amiga e parceira de outros filmes. Tudo fluiu de forma muito orgânica. Fazer um filme de estrada com um elenco infantil é sempre um bom desafio, mas a equipe, formada em sua maioria por mulheres, foi entrando no ritmo e superamos bem as dificuldades. Não faltou garra. Rodei esse filme em apenas um mês. Como diretora, eu precisaria de mais tempo, mas como produtora eu sabia que os recursos de produção não permitiam. Tive que mediar, dentro de mim mesma, esses dois interesses conflitantes. Chegamos a um bom acordo.

 

Antes eu tinha realizado três curtas-metragens de temáticas mais gerais e tinha escrito dois roteiros de curta-metragem com temática infanto-juvenil, que foram rodados pelo Petrus: Uma Jangada Chamada Bruna (2004) e Reisado Miudim (2008). Os dois roteiros já tratavam também de crianças na beira do mar e de crianças brincando no reisado. Esse longa-metragem retoma, de alguma forma, essas minhas primeiras experiências com esses dois roteiros. Eu sempre gostei muito do gênero infanto-juvenil. No caso de PEQUENOS GUERREIROS, gosto sobretudo da singeleza da história, dos pequenos acontecimentos que se transformam em emoções, do que é revelado na diversidade geográfica e humana. Não é um filme de aventura no sentido clássico, ele tem um olhar mais delicado, mais serenado, filtrado pela sensibilidade de quem revista a infância com muito cuidado, quase como quem toca em uma flor.

 

PEQUENOS GUERREIROS é uma livre fruição. É um filme de dramaturgia e de ações mínimas, deixando espaço para que a criança também possa projetar a sua imaginação e as suas fantasias. Quero abrir um diálogo entre a criança da grande cidade, frequentadora de shopping e dos espaços marcados pelas muralhas de edifícios, com a amplidão dos sertões, das serras e dos vales, com as festas e os folguedos populares, sobretudo com o encontro, a solidariedade e a emoção de uma turminha que viaja junta para fazer suas pequenas descobertas e ritos de iniciação.

 

O Children’s Film Festival Seattle, nos EUA, é um dos importantes festivais de cinema infantil-juvenil do mundo. Fiquei feliz de ter o meu primeiro longa-metragem escolhido para participar desse importante festival, sobretudo por conta da temática que religa espaços diferenciados, outras culturas e tradições. É sempre importante ter uma estreia internacional expressiva. Durante todo esse ano, vamos divulgar o filme em algumas mostras e festivais, preparando-me para lançá-lo em salas de cinema em seguida. Possivelmente nesse tempo já teremos a vacina contra a Covid-19 amplamente aplicada na população brasileira e vivendo melhores expectativas.

 

NOTAS DO ELENCO

 

Georgina Castro (Maria)-O processo para o longa-metragem PEQUENOS GUERREIROS desde o início foi de imensa alegria. Eu já havia trabalhado com a diretora Bárbara Cariry antes, quando ela produziu o filme Os Pobres Diabos (2012) e eu fiz parte do elenco. Já tínhamos uma relação de cumplicidade e confiança, o que a meu ver é fundamental para o bom desenvolvimento de um trabalho, além da satisfação de voltar a filmar na minha terra, o Ceará. Moro em São Paulo há 16 anos e é sempre um reencontro intenso voltar para os meus.

 

Esse filme foi repleto de deliciosos desafios. A começar pelo elenco principal infantil que eu e o grande parceiro de cena Bruno Goya contracenávamos. Filmar com crianças possuía frescor e alegrias diárias, em que nós aprendemos muito uns com os outros. O roteiro era extremamente vivo e aberto para modificações de acordo com o desafio de cada cena, de cada dia, algo tão necessário para o tipo de obra que estávamos construindo, um filme de estrada e composto por grande parte de cenas em externas. Foi a primeira vez que estive no elenco de um filme que passava por tantas cidades. A cada novo lugar que parávamos para filmar, era uma nova perspectiva do filme que se abria e ao mesmo tempo tudo ia se casando, unificando.

 

Ter a oportunidade de filmar com os mestres da cultura, com os índios, personas reais e que fazem parte da história de nossa ancestralidade é algo que guardo com muito carinho do tempo feliz das filmagens. Parte da equipe eu já conhecia por conta do trabalho anterior, outra não. E foi um encontro incrível, uma equipe unida e afinada, que trabalhava arduamente para dar o melhor para o filme. Me sinto muito feliz e honrada por fazer parte desse elenco que além da história linda (que me apaixonei desde a primeira leitura do roteiro), é um filme dirigido e idealizado por uma mulher, que sempre admirei como profissional, tive carinho como conterrânea, que fez uma bela estreia na direção.

 

Feliz também pela importância de compor um filme que parte do elenco principal é todo preto e ele é inteiro nordestino. Como mulher, atriz preta e nordestina, tenho consciência de como é importante a ocupação desses espaços. Acredito que PEQUENOS GUERREIROS terá uma linda trajetória pela frente e espero que com uma grande plateia infanto juvenil, público que poucas vezes se vê representado com protagonismo na tela.

 

Bruno Goya (Cosme)-Cosme é um personagem que eu gostei logo de cara. Ele gosta muito de criança e eu também. A profissão de Cosme é algo que me desafiou muito, que é a relação com a pesca. Eu nunca pesquei e confesso que não sou um bom nadador, então foi muito desafiante gravar as cenas em alto mar. Foi maravilhoso para mim, enquanto ator, vivenciar toda essa tarefa que os pescadores têm para trazer alimento. Foi um personagem que eu construí, na verdade, a partir da vivência com os outros atores e com as pessoas que encontramos em cada cidade, cada pedacinho de lugar por onde a história passava. Como eu não sou pai, foi uma construção que eu fui aprendendo muito com aquela família fictícia.

 

Em alguns momentos, eu meio que eu assumia esse lugar, não de ser o pai deles, mas de em um dado momento ser um porto seguro para as crianças. Por exemplo, as cenas que fizemos no jipe eram momentos que ninguém da produção estava presente. Eram cinco pessoas no jipe e ali nos entendíamos na hora. Eu fui começando a elaborar essa relação do Cosme pai e tio literalmente com a meninada porque às vezes temos que controlá-las. Criança é criança e às vezes precisa de um controle. Isso foi uma coisa que eu amei, esse trabalho com as crianças e com Georgina Castro.

 

Rolou muita química e nos entendíamos muito bem no set de PEQUENOS GUERREIROS. Ficamos muitos dias juntos e nos tornamos uma família literalmente. Essa foi uma das coisas que me ajudou muito na elaboração de Cosme. Não foi uma construção pensada isoladamente por um ator em um canto, resguardado e pensando sozinho como criá-lo. Foi uma criação que eu me permiti ficar à vontade para criar com eles durante o dia a dia das filmagens, tanto que até hoje eu mantenho laços afetivos com essas crianças.

 

Bárbara Cariry é uma diretora que tem uma coisa que eu gosto muito, que todas as vezes que nos sentávamos para ver uma cena ela sempre nos deixava abertos para o improviso, para sugerir. Eu valorizo muito isso na direção, quando diretores sabem ouvir o seu elenco, captar opiniões, e isso aconteceu muitas vezes. Eu sou um cara que adora improviso, então Bárbara sempre me deixou super livre para fazer isso. PEQUENOS GUERREIROS retrata muito da cultura cearense e, para mim, foi bonito conhecer essa arte, essa cultura. Foi uma experiencia incrível e eu espero muito que o espectador viaje por cada cantinho do Ceará que passamos para contar tantas histórias e se encante com esses pequenos guerreiros. Eu só tenho a agradecer muito pela confiança que foi depositada no meu trabalho e por fazer parte desse filme.

 

NOTAS DA EQUIPE

 

João Victor Barroso (trilha sonora)-Criar a música para PEQUENOS GUERREIROS foi muito prazeroso, recompensador e incrivelmente natural. Conheci a diretora Bárbara Cariry ainda muito nova. Nossas famílias são amigas e parceiras na área cultural há muito tempo. Temos preferências muito alinhadas. Assim, as conversas para descobrir e discutir as necessidades musicais do filme fluíram facilmente. A maior parte das composições foi baseada em minhas próprias memórias de infância. Apesar da grande variedade de estilos musicais que compõe a trilha sonora, as fontes são em sua maior parte oriundas de dois mundos: a música dos filmes de aventura, desenhos e programas infantis dos anos 80 que eu costumava assistir, e a tradição popular nordestina a qual conheci, vivenciei e apreciei direto dos mestres, verdadeiramente de perto, por ter acompanhado as inúmeras viagens de pesquisas teatrais e antropológicas que meus pais fizeram. E há uma fonte inesgotável de música nesse universo. Bem além da música, me enxerguei várias vezes na história de descoberta que os pequenos guerreiros trilharam neste belíssimo filme.

 

Petrus Cariry (direção de fotografia)-Durante a pré-produção do filme, conversei muito com a Bárbara para chegarmos a uma definição do que seria a fotografia de PEQUENOS GUERREIROS, no quesito luz e poesia. O filme é um road movie em que a natureza tem um papel preponderante, que se manifesta com luzes e cores. Do ponto de vista técnico, optamos por fotografar em 4K e LOG, com a janela em scope que, por ser mais ampla, nos deu uma maior sensação de liberdade horizontal e se mostrou mais propensa a recortar a aventura das personagens. Tivemos uma paleta de cores muito rica, com a predominância do azul do céu e do dourado da vegetação, o que ofereceu um contraste bastante eficiente, já que estávamos abordando o universo infantil e queríamos um filme com muita cor e brilho. A filmagem dos PEQUENOS GUERREIROS foi prazerosa, foi interessante expor e dividir minha sensibilidade estética com uma diretora parceira que sempre me incentivou a ser mais criativo a cada obstáculo.

 

Sérgio Silveira (direção de arte)-PEQUENOS GUERREIROS aborda um mergulho profundo na geografia popular cearense, suas paisagens fundadoras, sua gente tão diversa e guardiã de fundamentos atemporais. Na direção de arte em momento algum construí uma narrativa infantil para o público abordado pela história. Não precisa. As crianças têm na sua original curiosidade uma percepção muito própria e a vida sobre todas as coisas do mundo. O que fiz foi segui-las em meio às cenas pré-concebidas e as cenas inesperadas que nos reviraram em nossas frágeis e explicáveis concepções adultas.

 

 

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