Javé dos Santos Ferreira concluiu o Ensino Médio em 2019 na Escola Estadual de Educação Profissional Monsenhor Expedito da Silveira de Sousa, no município de Camocim, onde fez curso técnico em Edificações. A experiência proporcionada pelas aulas, assim como o estágio curricular, foram a inspiração e o estímulo de que necessitava para continuar os estudos na área. O jovem agora finaliza os preparativos para mudar de cidade e começar o Curso de Engenharia Civil na Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza.
Durante toda a trajetória na Educação Básica Javé estudou em escolas públicas e, segundo conta, nunca teve dificuldade em acompanhar os conteúdos, principalmente, nas disciplinas que envolviam cálculos. A predisposição para absorver as matérias era um incentivo para que gostasse da escola e tornasse o aprendizado prazeroso.
Entretanto, se por um lado havia a facilidade para acompanhar os temas, o jovem não tinha o hábito de sistematizar os estudos. E foi este um dos maiores desafios para Javé ao longo do Ensino Médio. Afinal, não bastava alcançar as notas para a aprovação na escola. Era necessário lutar por uma vaga na universidade, no curso de sua preferência. A conquista do objetivo exigiria algumas renúncias.
“Estudar nos fins de semana, deixar de sair com a família, revisar os conteúdos à noite depois de passar manhã e tarde na escola, foi a principal dificuldade que encontrei. Mas, penso que entrar na faculdade – e não só isso, conquistar os próprios objetivos – é bastante enriquecedor. Todo o esforço valeu a pena. Trazer para a família uma notícia dessas é muito bom e nos torna um exemplo”, avalia.
Base
A escola, conforme Javé, ofereceu as condições e as orientações necessárias para que o jovem organizasse a própria rotina. “A EEEP foi um grande berço para mim. O ensino foi muito bom, os professores muito qualificados. Conheço gente que evita ir para esse tipo de escola por causa do tempo que tem que passar lá, mas isso para mim nunca foi problema. As nove aulas corridas não eram tediosas. Havia muitas experiências práticas”, relembra.
“São matérias que gosto de aplicar no dia a dia. O curso oferece muita prática de desenho técnico. Permite desenvolver projetos de residência de até 80 metros, incluindo as partes hidráulica e elétrica. No estágio coloquei tudo isso em prática trabalhando em um escritório de projetos. Tive contatos com muitas pessoas que já eram formadas na área, visitei obras e vi que aquilo era bom para mim. É onde eu me vejo atuando”, conta.
A propósito, Javé diz que pretende conciliar o desempenho da profissão no mercado de trabalho e o aprimoramento no meio acadêmico, fazendo especialização e mestrado. “Pretendo lecionar na área. Sempre gostei de ajudar meus amigos com as matérias. Nosso professor diretor de turma desenvolveu uma iniciativa em que quem tivesse facilitasse com as matérias ajudaria os colegas na hora do almoço e eu sempre gostei muito de fazer isso”, revela.
Entretanto, se por um lado havia a facilidade para acompanhar os temas, o jovem não tinha o hábito de sistematizar os estudos. E foi este um dos maiores desafios para Javé ao longo do Ensino Médio. Afinal, não bastava alcançar as notas para a aprovação na escola. Era necessário lutar por uma vaga na universidade, no curso de sua preferência. A conquista do objetivo exigiria algumas renúncias.
“Estudar nos fins de semana, deixar de sair com a família, revisar os conteúdos à noite depois de passar manhã e tarde na escola, foi a principal dificuldade que encontrei. Mas, penso que entrar na faculdade – e não só isso, conquistar os próprios objetivos – é bastante enriquecedor. Todo o esforço valeu a pena. Trazer para a família uma notícia dessas é muito bom e nos torna um exemplo”, avalia.
Base
A escola, conforme Javé, ofereceu as condições e as orientações necessárias para que o jovem organizasse a própria rotina. “A EEEP foi um grande berço para mim. O ensino foi muito bom, os professores muito qualificados. Conheço gente que evita ir para esse tipo de escola por causa do tempo que tem que passar lá, mas isso para mim nunca foi problema. As nove aulas corridas não eram tediosas. Havia muitas experiências práticas”, relembra.
“São matérias que gosto de aplicar no dia a dia. O curso oferece muita prática de desenho técnico. Permite desenvolver projetos de residência de até 80 metros, incluindo as partes hidráulica e elétrica. No estágio coloquei tudo isso em prática trabalhando em um escritório de projetos. Tive contatos com muitas pessoas que já eram formadas na área, visitei obras e vi que aquilo era bom para mim. É onde eu me vejo atuando”, conta.
A propósito, Javé diz que pretende conciliar o desempenho da profissão no mercado de trabalho e o aprimoramento no meio acadêmico, fazendo especialização e mestrado. “Pretendo lecionar na área. Sempre gostei de ajudar meus amigos com as matérias. Nosso professor diretor de turma desenvolveu uma iniciativa em que quem tivesse facilitasse com as matérias ajudaria os colegas na hora do almoço e eu sempre gostei muito de fazer isso”, revela.
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