- Ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio - Meu pai, meu Herói! Hoje sou só saudades! Amanhã tentarei ser todo dia um melhor aprendiz das suas sábias lições! Amor eterno!
- Presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, vereador Gardel Rolim - Recebo agora com profundo pesar o falecimento de Roberto Cláudio Frota Bezerra. Roberto foi reitor da Universidade de Federal do Ceará (UFC), conquistando respeito de todos que o admiravam e se notabilizou na área da educação superior. O ex-reitor era aposentado do departamento de Estatística da UFC, além de ter exercido o cargo de assessor de Planejamento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Que Deus o receba em sua morada e dê conforto a família e amigos.
- Senador Tasso Jereissati - Compartilho os sentimentos de pesar pelo falecimento do professor Roberto Cláudio da Frota Bezerra, pai do ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio. Ex-reitor da UFC e pesquisador, ele nos deixa exemplos de dedicação e competência no âmbito da educação brasileira, fruto de sua brilhante inteligência.
- Ex-presidenciável Ciro Gomes - Lamento muito o falecimento do professor Roberto Cláudio Bezerra. Foram incontáveis os momentos que conversamos sobre o Ceará, o Brasil e o mundo. Meus sentimentos à minha querida Maria das Graças e aos meus amigos @robertoclaudio, @PriscoBezerra, Gerardo e Elisa.
- Secretária nacional executiva de Educação, Izolda Cela - Recebi com pesar a notícia da morte do professor e ex-reitor da Universidade Federal do Ceará, Roberto Cláudio Frota Bezerra, pai do ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio. Ele também esteve à frente da Pró-Reitoria de Planejamento da instituição e foi conselheiro nacional de Educação. Deixo meu abraço a toda família, amigos e colegas do meio acadêmico.
A Polícia Federal deflagrou hoje, 17/07, a Operação Swindle (fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via aplicativo de trocas de mensagens. Policiais Federais cumprem 5 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão preventiva nos Estados do Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos arts. 154-A, §3º e §5º, e
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