Nesta sexta-feira (19.9), às 16 horas, marca um dos principais momentos da ICID 2025, com a leitura da Carta de Fortaleza e do Documento Mosaico, que consolidam as contribuições do Nordeste para a COP30.
Pela manhã, a programação conta com os Painéis Diálogos sobre:
- Seca: Bacia Amazônica e Regiões Semiáridas em Foco.
- Geoparques para o Desenvolvimento Sustentável no Sul do Marrocos e no Cariri.
- Ceará e Manejo do Solo e da Água em Regiões Semiáridas: Estratégias para o Sequestro de Carbono e Resiliência Climática.
A programação desta quinta-feira (18.9) da 3ª Conferência Internacional sobre Clima e Desenvolvimento em Regiões Semiáridas (ICID 2025) trouxe dois momentos de destaque:
- Painel Participação social em Ciência, Tecnologia e Inovação e sinergias entre as convenções do Rio, realizado pela manhã.
- Lançamento do Atlas Global da Seca e do Observatório Internacional de Resiliência à Seca: Ferramentas para Adaptação e Gestão Sustentável, promovido no período da tarde.
Participaram da mesa:
- Matheus Figueiredo, assessor técnico do Observatório de Ciência, Tecnologia e Informação do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).
- Alexandre Pires, diretor de Combate à Desertificação do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).
- Leila Santana, do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA/BA).
- Giovana Figueiredo (COP-30).
- Cris Pankararu, do Conselho Nacional de Política Indigenista (CNPI).
- Moderação de Gaston Kremer, diretor executivo da World Transforming Technologies (WTT).
- Acredito, que dois grandes destaques das discussões de hoje são, primeiro, que independentemente de estarmos analisando artigos científicos ou competências acadêmicas, as universidades do Nordeste têm produzido pesquisas e análises relevantes sobre o semiárido. Além disso, destaco a forte convergência entre os pesquisadores: seja em questões hídricas ou ligadas ao semiárido, há um encontro de temas que se complementam”, comenta Matheus Figueiredo.
Para Gaston Kremer, o Semiárido deve estar à frente de discussões e produções de conhecimento.
Para Gaston Kremer, o Semiárido deve estar à frente de discussões e produções de conhecimento.
- Acredito que a principal mensagem, que deixamos hoje é que devemos pensar em uma ciência, tecnologia e inovação contextualizada, onde o semiárido esteja à frente em termos de produção científica, mas também em saberes tradicionais, através do conhecimento a partir de comunidades e territórios”.
À tarde, o destaque foi o lançamento do Atlas Global da Seca e do Observatório Internacional de Resiliência à Seca. A Eessão apresentou ferramentas inovadoras para adaptação, preparação e antecipação dos efeitos da seca, além de um laboratório demonstrativo permanente instalado durante toda a conferência. A palestra foi liderada por Edgar Gutierrez, da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD).
A ICID 2025 é uma promoção do Governo do Ceará, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A realização está a cargo da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Ceará (Secitece), da Secretaria do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Ceará (Sema) e da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). A coordenação executiva é do CGEE, e o evento conta com apoio de instituições como UNCCD, ANA, Embrapa, Embaixada da França no Brasil e Cemaden; além de patrocínio da Fiec e do Sebrae.
À tarde, o destaque foi o lançamento do Atlas Global da Seca e do Observatório Internacional de Resiliência à Seca. A Eessão apresentou ferramentas inovadoras para adaptação, preparação e antecipação dos efeitos da seca, além de um laboratório demonstrativo permanente instalado durante toda a conferência. A palestra foi liderada por Edgar Gutierrez, da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação (UNCCD).
A ICID 2025 é uma promoção do Governo do Ceará, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). A realização está a cargo da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Ceará (Secitece), da Secretaria do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Ceará (Sema) e da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). A coordenação executiva é do CGEE, e o evento conta com apoio de instituições como UNCCD, ANA, Embrapa, Embaixada da França no Brasil e Cemaden; além de patrocínio da Fiec e do Sebrae.
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