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SEREIAS



  

Exposição “SEREIAS", pelos fotógrafos pesquisadores Fernanda Oliveira e Sérgio Carvalho, tem abertura dia 13 de julho, no Espaço Cultural Correios Fortaleza (ECC).

 A mostra sobre o universo feminino da pesca artesanal no Ceará, com 30 fotos e vídeo documental, segue em cartaz até 03 de setembro com visitação gratuita de segunda a sexta-feira no equipamento cultural dos Correios.


Fortaleza, junho de 2016

A partir de projeto pioneiro de pesquisa antropológica visual e ensaios fotográficossobre mulheres que participam ativamente da pesca no Ceará, os fotógrafos Sérgio Carvalho e Fernanda Oliveira apresentam a exposição SEREIAS, queabre às 16 horas do dia 13 de julho (quarta-feira) no Espaço Cultural Correios Fortaleza (ECC- R. Senador Alencar, 38 – Centro), ficando em cartaz até 03 de setembro com uma série de atividades. São 30 imagens sobre o universo feminino da pesca artesanal no Ceará, pela dupla de pesquisadores-fotógrafos, que se unem no espaço expositivo ao vídeo documental do projeto feito pelo cineasta Tibico Brasil e making of por Mika Holanda, sob curadoria das pesquisadoras Angela Magalhães e Nadja Peregrino com expografia pelo designer e produtor cultural Ademar Assaoka e textos da jornalista Iana Soares. O projeto recebeu os prêmios Latino-Americano de Fotografia da Colômbia e o Chico Albuquerque de Fotografia da Secretaria de Cultura do Ceará.

Além de visitas guiadas gratuitas ao público (de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h), agendamentos podem ser feitos pelo (85) 3255-7142 e a exposição levará estudantes de escolas da rede pública à mostra.“O projeto fotográficoe de pesquisa antropológica instrumentoua coleta de dados e informações visuais, e por meio das imagens registrou e agora expõe esses ricos documentos sobre a cultura litorânea da pesca artesanal e feminina”, ressalta a fotógrafa e co-pesquisadora Fernanda Oliveira.
A exposição também contemplará a produção do livro SEREIAS, que serálançado em agosto próximo, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC). A publicação “traz as imagens e documentações sobre as mulheres que desenvolvem essa atividade econômica ou retiram seus sustento domar, tais como pescadoras, marisqueiras, lagosteieras, algueiras, e que se encontram em quase toda a faixa litorânea do Estado do Ceará”, detalha o fotógrafo e parceiro na pesquisa, Sérgio Carvalho. O livro também terá exemplares doados aos principais museus e institutos de arte, bibliotecas municipais, Instituto Terra Mar, associações ligadas à Rede Tucum e escolas públicas das principais cidades cearenses.

O projeto expositivo e editorial “Sereias” tem patrocínio dos Correios através de Sistema Aberto de Seleção de Patrocínios, sob produção da Ânima Produtora Cultural, que visam, junto ao trabalho autoral de fotografia e pesquisa, contribuir também para o reconhecimento e a conscientização das mulheres como pescadoras e para preservação e valorização da pesca artesanal como atividade geradora de renda e desenvolvimento sociocultural das comunidades alcançadas.

O Projeto “Sereias”
Iniciada em 2012, a pesquisa e documentação visual antropológica pela dupla Fernanda Oliveira e Sérgio Carvalho foi executado em torno de cinco anos. O apanhado revela o universo feminino do mundo da pesca artesanal no Ceará, queapesar de praticamente desconhecido na sociedade de uma maneira geral, tem tais personagens inseridas numa atividade, predominantemente masculina, em que as pescadoras, além de exercerem a pesca,estão sujeitas à dupla jornada de trabalho, cuidando dos filhos e da casa.
Apesar de serem ainda minoria, aos poucos, essas mulheres vêm se impondo num setor que guarda uma cultura de preconceitos em relação a elas. Vencer as barreiras não tem sido tarefa fácil, principalmente porque somente agora, elas próprias estão se reconhecendo como pescadoras, à medida que estão se organizando em associações e/ou colônias de pescadores. Verifica-se que muitas delas desenvolvem um trabalho de pesca, mas não se consideram pescadoras, porque fazem aquilo como extensão dos afazeres domésticos, como necessidade de sobrevivência. Mesmo com os afazeres domésticos e a dupla jornada de trabalho, as mulheres vêm cada vez mais assumindo a pesca como atividade profissional e se engajando em associações e grupos que defendem os direitos dos pescadores e do meio ambiente.
Ressaltamos também que em muitas comunidades, os pescadores artesanais e suas famílias foram e ainda são expulsos das terras em que moravam, para que fossem cedidos lugares ao turismo. Nessa disputa de territórios, as comunidades pesqueiras são as que mais sofrem no litoral do estado, por isso algumas comunidades lutam pela criação de reservas extrativistas como maneira de garantir a sua permanência e a preservação da área.
A experiência dos dois pesquisadores e fotógrafos com livros já publicados, projetos premiados e exposições fotográficas produzidas, auxiliou também ao projeto “Sereias” a ter apoios fundamentais. Entre os quais, o do Instituto Terramar (http://www.terramar.org.br) - ONG sem fins lucrativos, que atua na Zona Costeira do Ceará, visando o desenvolvimento humano com justiça socioambiental, cidadania, participação política, autonomia dos grupos organizados e fortalecimento da identidade cultural dos Povos do Mar do Ceará. Da mesma forma,o apoio da Rede Tucum (http://www.tucum.org) - formada por comunidades na zona costeira cearense, com a participação de comunidades costeiras, entre indígenas, pescadores e moradores de assentamentos rurais, entre outras parcerias institucionais.

OS FOTÓGRAFOS E PESQUISADORES

ü Fernanda Oliveira é fotógrafa e pesquisadora. Mestra em Comunicação e Linguagens - linha Fotografia e Audiovisual pela Universidade Federal do Ceará UFC (2012) e Especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará (2008). Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade de Fortaleza (2005) e ensina no curso de Comunicação (Jornalismo; Publicidade e Propaganda) e no curso de Design da FIC Faculdade Integrada do Ceará em Fortaleza (Grupo Estácio).
          Graduanda em Psicologia pela Universidade de Fortaleza UNIFOR (2012). É coordenadora de memória do Fórum da Fotografia Cearense e durante 3 anos assumiu a diretoria Executiva do IFOTO Instituto de Fotografia de Fortaleza. Como jornalista, Fernanda Oliveira foi repórter fotográfica do Jornal Diário do Nordeste. Realizou, ainda, diversos trabalhos institucionais e documentais para organizações não-governamentais e outras empresas na área de fotografia e também na área de assessoria de comunição.
      Fernanda vem desenvolvendo outros projetos de experimentação estética e documental como: "Mulheres Líderes no Sertão Central do Ceará"; "Santa Terezinha - o morro de uma cidade" e "As Cores Violetas", os quais fora agraciada com seis prêmios e publicação de livros dos mesmos. Com o projeto "Sereias Mulheres do Mar" ganhou o prêmio internacional Latino Americano de fotografia na Colômbia 2013. Teve os seus projetos expostos nos principais festivais de fotografia brasileiros como Fotoarte Brasília 2007 (Mulheres Líderes), FestfotoPOA 2010 (Sta Terezinha: o Morro de uma cidade; e o projeto As Cores Violetas), Paraty em Foco 2011 (As Cores Violetas), Paraty em Foco 2013 (Nos Caminhos da Caravana Farkas) e Prêmio Chico Albuquerque de Fotografia 2014 e Editais de Arte do Centro Cultural dos Correios 2015 com o projeto "Sereias: Mulheres do Mar". Finalista no Prêmio Marc Ferrez de Fotografia 2014. Ministrou Workshop de Documentário Imaginário na mostra paralela do Festival Outono Fotográfico 2016 Espanha.

ü Sérgio Carvalho, 46 anos, piauiense, fotografa desde os anos 1990, desenvolvendo a fotografia como expressão artística documental. Fez diversas exposições e participoude salões de arte e festivais de fotografia, como nas quatro edições do DeVERcidade em Fortaleza (2005, 2006, 2007 e 2010), FotoArteBrasilia (2010), Festival de La Luz (2010 – Argentina), Fotopoa 2012 (Porto Alegre), PhotobookAward 2011 (Kassel -Alemanha) e POY LATAM 2013.
Em 2005 participou de coletivo fotográfico que produziu o documentário “Gente do Delta”, contemplado com o Prêmio Chico Albuquerque de Fotografia da Secretaria de Cultura do Ceará (SECULT-CE). Em 2006 foi um dos vencedores do Edital de Artes da FUNCET/Fortaleza, com o ensaio “Docas do Mucuripe”, em coautoria com o fotógrafo Paulo Gutemberg, cujo livro foi publicado em 2010. No mesmo ano, publicou o livro “Retrato Escravo”, junto ao fotógrafo João Roberto Ripper, publicação indicada como uma das melhores de 2010 pelo Internacional Photobook Festival 2011(Kassel, Alemanha) e Menção Honrosa no POY LATAM 2013.
Também publicou os livros “Barbearia do Tempo” (2011), “Às vezes, criança – Um quase retrato de uma infância roubada” (2012) com o poeta Rubervam Du Nascimento e o livro “Homens-Caranguejo” (trabalho coletivo, 2013). É membro-fundador e ex-diretor do IFOTO – Instituto da Fotografia, em Fortaleza/CE.

SERVIÇO:
Exposição“SEREIAS”, de Fernanda Oliveira e Sérgio Carvalho
Ø  Abertura: dia 13 de julho, às 16h.
Ø  Local: Espaço Cultural Correios Fortaleza (R. Senador Alencar, 38 – Centro – Fortaleza).
Ø  Visitações até 03 de setembro,de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Entrada franca.
Ø  Fone para agendamentos de visitas guiadas e informações: (85) 3255 7142.


Atendimento à imprensa:

ü  Kiko Bloc-Boris – (85) 9 8892.1195 / e-mail kikobb@gmail.com

ü  Helena Félix - (85) 9 9993.4920 / e-mail pontualcomunicacao@gmail.com

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