Estudantes cearenses são campeões da X Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB).
Acre: uma de ouro.
Bahia: quatro medalhas (três de bronze e uma de prata).
Ceará: 25 medalhas (11 bronze, nove de prata e cinco de ouro)
Minas Gerais: uma medalha de prata.
Pará: uma medalha de bronze.
Paraíba: duas medalhas (uma de bronze e uma de prata).
Pernambuco: 15 medalhas (seis de bronze, cinco de prata e quatro de ouro).
Rio de Janeiro: duas medalhas de bronze.
Rio Grande do Norte: 13 medalhas (sete de bronze, cinco de prata e uma de ouro).
Rio Grande do Sul: uma medalha de prata.
São Paulo: 10 medalhas (quatro de bronze, uma de prata e cinco de ouro).
Com informações e fotos da Assessoria de Imprensa ONHB.
Equipes de 11 estados conquistaram medalhas de ouro, prata e bronze na grande final da X ONHB realizada neste sábado (18) e domingo (19) na Universidade de Campinas (Unicamp), em Campinas (SP).
O Nordeste foi a região que levou maior número de medalhas: 59 no total, sendo o Ceará campeão nacional com 25 medalhas (cinco de ouro, nove de prata e 11 de bronze).
Participaram da final 311 equipes, um total de 1,2 mil integrantes. Exceto o Amapá, a final contou com representantes de todos os demais Estados.
Participaram da final 311 equipes, um total de 1,2 mil integrantes. Exceto o Amapá, a final contou com representantes de todos os demais Estados.
Ao todo, foram entregues 75 medalhas, sendo 15 de ouro, 25 de prata e 35 e bronze. O Ceará foi o estado com mais medalhistas (25), seguido de Pernambuco (15), Rio Grande do Norte (13), São Paulo (10), e Bahia (quatro).
A cerimônia contou com a participação de autoridades, familiares de finalistas, historiadores de relevância nacional, além dos estudantes e professores que desembarcaram em Campinas vindos das mais diversas cidades do País.
Neste ano, a ONHB teve 57,5 mil inscritos desde a fase inicial. As equipes passaram por seis etapas de provas online com duração de uma semana cada. A final contou com a realização de uma prova dissertativa no sábado (18) e cerimônia de premiação neste domingo (19).
Para a coordenadora da ONHB, Cristina Meneguello, a décima edição confirmou o sucesso do projeto, conseguindo atrair novos professores e reafirmar a participação daqueles que tradicionalmente estão na final.
Para a coordenadora da ONHB, Cristina Meneguello, a décima edição confirmou o sucesso do projeto, conseguindo atrair novos professores e reafirmar a participação daqueles que tradicionalmente estão na final.
“Tivemos algumas surpresas nas medalhas e uma distribuição interessante pelos estados. Além disso, os alunos trouxeram reflexões relevantes sobre os temas propostos na redação da final, como a composição do Congresso Nacional e a importância das eleições para a saúde da democracia. Estamos satisfeitos com um projeto que já tem uma estrutura e tende a crescer cada vez mais”, disse.
Para os alunos medalhistas, a emoção e realização foram grandes.
Para os alunos medalhistas, a emoção e realização foram grandes.
“A gente sabe o que é chegar aqui, representando as escolas públicas. Estamos muito emocionados, pois no ano passado, não conseguimos medalha. Então, prometemos voltar e conseguimos. Estamos aqui representando os alunos das escolas públicas, pois sabemos a dificuldade que passam”, disse Everton Holanda, aluno da escola Liceu do Conjunto do Ceará, de Fortaleza.
A equipe “O Bonde”, com integrantes do 3º ano do Ensino Médio levou medalha de bronze.
A professora Blenda Cunha Moura, do Instituto Federal do Acre – Campus Cruzeiro do Sul, foi a única do estado a conquistar medalha. Ela é integrante da equipe “Jesus, Maria e José” e conquistou de prata.
A professora Blenda Cunha Moura, do Instituto Federal do Acre – Campus Cruzeiro do Sul, foi a única do estado a conquistar medalha. Ela é integrante da equipe “Jesus, Maria e José” e conquistou de prata.
“Participo desde a primeira edição e sou apaixonada por este projeto. Começamos com dez equipes, passamos por muitas dificuldades, como falta de internet. Essa medalha tem um peso muito grande para o nosso estado que é muito precário no sentido educacional”.
Como funciona a Olimpíada de História - A ONHB é um projeto realizado pelo Departamento de História da Unicamp. A participação ocorre por meio de equipes formadas por um professor e três alunos matriculados nos 8º e 9º anos do ensino Fundamental e todos os anos do Ensino Médio. É composta por seis fases de provas realizadas de forma online, com duração de uma semana cada. As questões de múltipla escolha e realização de tarefas são respondidas pelos participantes por meio de debate, pesquisa em livros, internet e orientação do professor.
Como funciona a Olimpíada de História - A ONHB é um projeto realizado pelo Departamento de História da Unicamp. A participação ocorre por meio de equipes formadas por um professor e três alunos matriculados nos 8º e 9º anos do ensino Fundamental e todos os anos do Ensino Médio. É composta por seis fases de provas realizadas de forma online, com duração de uma semana cada. As questões de múltipla escolha e realização de tarefas são respondidas pelos participantes por meio de debate, pesquisa em livros, internet e orientação do professor.
O método, totalmente inovador, tem como principal objetivo incentivar o desenvolvimento da análise crítica e discussões sobre os mais variados assuntos, por meio de pesquisa e análise de textos, imagens e mapas. Dessa forma, a ONHB consolida-se como uma importante ferramenta de aprendizado do ensino de História. O projeto tem apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTic), do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e do Programa de Pós-Graduação em História da Unicamp.
Confira as medalhas por Estados em ordem alfabética:
Confira as medalhas por Estados em ordem alfabética:
Acre: uma de ouro.
Bahia: quatro medalhas (três de bronze e uma de prata).
Ceará: 25 medalhas (11 bronze, nove de prata e cinco de ouro)
Minas Gerais: uma medalha de prata.
Pará: uma medalha de bronze.
Paraíba: duas medalhas (uma de bronze e uma de prata).
Pernambuco: 15 medalhas (seis de bronze, cinco de prata e quatro de ouro).
Rio de Janeiro: duas medalhas de bronze.
Rio Grande do Norte: 13 medalhas (sete de bronze, cinco de prata e uma de ouro).
Rio Grande do Sul: uma medalha de prata.
São Paulo: 10 medalhas (quatro de bronze, uma de prata e cinco de ouro).
Com informações e fotos da Assessoria de Imprensa ONHB.
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