- Professor e jornalista José Anderson Freire Sandes - Neno (José Naírton Quezado Cavalcante). Seis anos na vida eterna (2016). Aqui nesse Planetinha um Baú de Lembranças. Tantos anos de convivência no batente da Redação do Diário do Nordeste deixaram alegrias, risadas, jornalismo e muito amor. Na foto com Ricardo Guilherme. Sob o céu que nos protege".
- Mariano Freitas - Beleza de foto.
- Klévisson Viana - Três mestres, três amigos queridos!!!
- Dalwton Moura - Viva Neto, jornalista! É...
- Jane Soares Cruz Cabral - Um homem muito inteligente, de refinado humor. Faz falta. O que diria nesses tempos?! Muitas risadas nos daria, certamente.
- Inês Castro Cunha - Um convívio saudável e alegre, tive o prazer de desfrutar saudades!
- Aidê Cardonha - Esse meu professor...Muito gato!!!
- Márcio Catunda - Conheci o Neno. Era gente boa. Bem humorado e bom caráter
- Maurício Silva - Seis anos se passaram e parece que foi ontem que éramos parceiros. Ele abrigou minha charge na sua coluna "E", do início ao fim. Nos conhecemos no O Povo onde ele acompanhava a coluna do irmão Lucio Brasileiro. Quando ganhou seu espaço no Diário me levou na bagagem e exigiu da empresa o pagamento da charge. Bons tempos, velhos dias.
- Soares Feitosa - É o novo! Era muito bom. Deixou saudade".
- Lauriberto Carneiro Braga - Convivi com Neno, na Redação do Diário do Nordeste por longos e proveitosos 20 anos. Sabedoria em pessoa. Grandes sacadas. Altos papos...
- Ricardo Black - Grande Neno Cavalcante!
O Arquivo Nirez lembra:
- Há 20 anos, em 2002, falece, vítima de complicações respiratórias, associadas ao quadro de hipertensão e diabetes, aos 64 anos de idade, em Fortaleza, o maître João Batista de Sousa, conhecido carinhosamente como maître Batista. Seu corpo é sepultado no dia seguinte, ao meio-dia, no Cemitério Jardim Metropolitano.
- Há 19 anos, em 2003, o publicitário Nazareno de Freitas morre, às 10h30, vítima de um Câncer na garganta. Advogado por formação, Nazareno iniciou sua carreira publicitária na Rádio Dragão do Mar e depois trabalhou nos jornais O Estado, Tribuna do Ceará e Diário do Nordeste, onde até recentemente assinava a coluna Mundo dos Negócios. Nazareno é enterrado no final da tarde no cemitério Parque da Paz. Tinha 64 anos de idade.
- Há 15 anos, em 2007, morre, após mais de cem dias de hospitalização, o ex-deputado federal, historiador e escritor Marcelo Caracas Linhares, membro do Instituto do Ceará (Histórico, Geográfico e Antropológico). Seu corpo é velado na Funerária Ternura, na Rua Padre Valdivino, 2255, na esquina com a Rua Tibúrcio Cavalcante e 24 horas após cremado. Nascera em 15 de março de 1924.
- Há 14 anos, em 2008, morre o general Manoel Theophilo Gaspar de Oliveira Neto. Estava internado há 15 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Militar de Fortaleza e faleceu em consequência de falência múltipla de órgãos. O corpo é velado no Memorial do 10º Grupo de Artilharia de Campanha - GAC e o sepultamento acontece às 11 horas do dia seguinte no Cemitério São João Batista. O general Manoel Theophilo nascera em Fortaleza, em 27 de junho de 1924. Ingressou no Exército como aspirante em 1947. Em 1955, estudou na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais-EsAO do Rio de Janeiro e voltou para Fortaleza na ano seguinte. Retornou mais uma vez ao Rio, em1958, para ingressar na Escola de Comando e Estado-Maior Do Exército-Eceme. Após servir em Fortaleza, Manaus e Teresina, foi nomeado comandante do 10º Grupo de Obuses (hoje Grupo de Artilharia de Campanha, transferido de Fortaleza para Boa Vista) em 1967.
- Há 14 anos, em 2008, o jornalista Hildebrando Torres Espínola, 89 anos, falece às 15 horas vítima de insuficiência cardíaca. O corpo é sendo velado na Funerária Ternura, Rua Padre Valdivino, 2255, na esquina com a Rua Tibúrcio Cavalcante e o sepultamento acontece às 10 horas do dia seguinte, no Parque da Paz. Natural de João Pessoa, PB, Hildebrando Espínola foi procurador do Instituto de Previdência de Assistência dos Servidores do Estado-Ipase. Destacou-se, ainda, como professor de sociologia e fundador da Escola de Administração da Universidade Estadual do Ceará-Uece. Como jornalista trabalhou na extinta Gazeta de Notícias e foi correspondente do Estado de São Paulo. Hildebrando marcou sua passagem na imprensa do Ceará e do País por ter sido o primeiro jornalista brasileiro dar visibilidade nacional à destruição do Sítio Caldeirão.
Comentários
Postar um comentário