A Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) reúne, na Universidade de Campinas (Unicamp), mais de 1,1 mil estudantes dos ensinos fundamental e médio de todo o país para a grande final da competição de 2023.
A ONHB chega à 15ª edição, somou número recorde de inscritos e é considerado o maior projeto de extensão da Unicamp.
Ao todo, são 340 equipes finalistas que farão uma prova dissertativa na manhã de sábado. No dia seguinte, no domingo, será realizado no Ginásio da Unicamp o anúncio dos medalhistas em uma cerimônia de premiação emocionante que contará com a presença de autoridades, familiares, historiadores de relevância nacional, além de um divertido show.
Neste ano, a ONHB somou 30,5 mil grupos participantes, um total de 120 mil pessoas. O número é o maior já registrado entre todas as edições e representa um aumento de 68% em comparação com 2022.
Com um formato original, que se difere de outras competições, a ONHB não espera que os estudantes tenham conhecimento prévio do conteúdo que será apresentado, mas sim, que tenham a oportunidade de aprender durante a Olimpíada.
Para isso, a participação na ONHB ocorre em equipes formadas por um professor de História e três estudantes do Ensino Fundamental (8º e 9º anos) ou Médio de escolas públicas e particulares.
Ao todo, são seis etapas online – que foram realizadas entre maio e junho. Cada fase tem uma semana de duração e prevê questões de múltipla escolha e realização de tarefas.
O formato da prova oferece aos estudantes e professores a oportunidade de discutir temas que nem sempre são abordados em sala de aula ou estão presentes nos livros didáticos.
O conteúdo apresentado nas questões permeiam, além da História do Brasil, assuntos interdisciplinares, como geografia, literatura, arqueologia, patrimônio cultural, urbanismo e atualidades.
A coordenadora da ONHB e professora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp, Cristina Meneguello, explica que o principal objetivo do projeto é incentivar o estudo da História do Brasil, a análise crítica e o trabalho em equipe.
- Não é necessário que os participantes tenham estudado o conteúdo previamente para participar da Olimpíada, pois é oferecido um amplo material de apoio como textos, imagens e mapas que embasam a decisão das equipes na hora de enviar as respostas. Esse modelo assemelha-se ao trabalho realizado por historiadores”, explica.
A ONHB também é uma importante ferramenta de ensino de História do Brasil, estimulando a análise crítica dos estudantes e contribuindo para a preparação deles para vestibulares, concursos e exames, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
A competição também faz parte do edital ‘Vagas Olímpicas’ da Unicamp. De acordo com o desempenho, os participantes podem concorrer a duas vagas no curso de graduação em História da Unicamp, sem passar pelo vestibular.
Estados convocados para a grande final da 15ª edição: Equipes de todos os Estados foram convocadas para a final.
A ONHB chega à 15ª edição, somou número recorde de inscritos e é considerado o maior projeto de extensão da Unicamp.
Ao todo, são 340 equipes finalistas que farão uma prova dissertativa na manhã de sábado. No dia seguinte, no domingo, será realizado no Ginásio da Unicamp o anúncio dos medalhistas em uma cerimônia de premiação emocionante que contará com a presença de autoridades, familiares, historiadores de relevância nacional, além de um divertido show.
Neste ano, a ONHB somou 30,5 mil grupos participantes, um total de 120 mil pessoas. O número é o maior já registrado entre todas as edições e representa um aumento de 68% em comparação com 2022.
Com um formato original, que se difere de outras competições, a ONHB não espera que os estudantes tenham conhecimento prévio do conteúdo que será apresentado, mas sim, que tenham a oportunidade de aprender durante a Olimpíada.
Para isso, a participação na ONHB ocorre em equipes formadas por um professor de História e três estudantes do Ensino Fundamental (8º e 9º anos) ou Médio de escolas públicas e particulares.
Ao todo, são seis etapas online – que foram realizadas entre maio e junho. Cada fase tem uma semana de duração e prevê questões de múltipla escolha e realização de tarefas.
O formato da prova oferece aos estudantes e professores a oportunidade de discutir temas que nem sempre são abordados em sala de aula ou estão presentes nos livros didáticos.
O conteúdo apresentado nas questões permeiam, além da História do Brasil, assuntos interdisciplinares, como geografia, literatura, arqueologia, patrimônio cultural, urbanismo e atualidades.
A coordenadora da ONHB e professora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp, Cristina Meneguello, explica que o principal objetivo do projeto é incentivar o estudo da História do Brasil, a análise crítica e o trabalho em equipe.
- Não é necessário que os participantes tenham estudado o conteúdo previamente para participar da Olimpíada, pois é oferecido um amplo material de apoio como textos, imagens e mapas que embasam a decisão das equipes na hora de enviar as respostas. Esse modelo assemelha-se ao trabalho realizado por historiadores”, explica.
A ONHB também é uma importante ferramenta de ensino de História do Brasil, estimulando a análise crítica dos estudantes e contribuindo para a preparação deles para vestibulares, concursos e exames, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
A competição também faz parte do edital ‘Vagas Olímpicas’ da Unicamp. De acordo com o desempenho, os participantes podem concorrer a duas vagas no curso de graduação em História da Unicamp, sem passar pelo vestibular.
Estados convocados para a grande final da 15ª edição: Equipes de todos os Estados foram convocadas para a final.
O Ceará é o estado com maior número de equipes finalistas: 103 no total, seguido por Bahia, Minas Gerais e Pernambuco, com 32 grupos cada. São Paulo soma 28 equipes classificadas, seguido do Rio Grande do Norte, com 20, e Paraíba com 18.
Rio de Janeiro possui nove equipes e Rio Grande do Sul, seis. Pará e Goiás contam com cinco equipes, cada, seguidos do Amazonas e Sergipe, com quatro grupos.
Rio de Janeiro possui nove equipes e Rio Grande do Sul, seis. Pará e Goiás contam com cinco equipes, cada, seguidos do Amazonas e Sergipe, com quatro grupos.
Já os Estados de Acre, Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí, Paraná, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Tocantins, além do Distrito Federal, somam três equipes cada.
Na final, serão entregues 15 medalhas de ouro, 25 de prata e 35 de bronze. As equipes que não forem premiadas receberão medalha de honra ao mérito, carinhosamente chamada de medalha de cristal. As Escolas com grupos medalhistas receberão troféus.
Durante a realização da prova, no sábado (26), os professores orientadores de equipes participaram de uma palestra no Centro de Convenções da Unicamp. O encontro traz sempre uma pessoa convidada para tratar temas relevantes nas áreas de Educação e História.
Ao longo da semana, a organização da ONHB também oferece para parte dos orientadores finalistas a oportunidade de permanecer em Campinas e participar de um curso de Formação ministrado pelos docentes do Departamento de História da Unicamp. A programação conta com palestras, aulas e visitas a museus.
Sobre a ONHB: A ONHB é realizada com apoio do Departamento de História da Unicamp, do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) da Unicamp, da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec) da Unicamp e da Associação Nacional de História (Anpuh). Conta também com a participação de docentes universitários, alunos de graduação, mestrandos e doutorandos.
Com informações da Assessoria de Imprensa ONHB.
Na final, serão entregues 15 medalhas de ouro, 25 de prata e 35 de bronze. As equipes que não forem premiadas receberão medalha de honra ao mérito, carinhosamente chamada de medalha de cristal. As Escolas com grupos medalhistas receberão troféus.
Durante a realização da prova, no sábado (26), os professores orientadores de equipes participaram de uma palestra no Centro de Convenções da Unicamp. O encontro traz sempre uma pessoa convidada para tratar temas relevantes nas áreas de Educação e História.
Ao longo da semana, a organização da ONHB também oferece para parte dos orientadores finalistas a oportunidade de permanecer em Campinas e participar de um curso de Formação ministrado pelos docentes do Departamento de História da Unicamp. A programação conta com palestras, aulas e visitas a museus.
Sobre a ONHB: A ONHB é realizada com apoio do Departamento de História da Unicamp, do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) da Unicamp, da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec) da Unicamp e da Associação Nacional de História (Anpuh). Conta também com a participação de docentes universitários, alunos de graduação, mestrandos e doutorandos.
Com informações da Assessoria de Imprensa ONHB.
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