Predominantemente dominado por homens, o universo das Engenharias e Tecnologias da Informação é um campo a ser ocupado por muitas mulheres, que querem ingressar no ramo.
Uma pesquisa conduzida em 2022 pelo Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (Confea), revelou que existiam cerca de 19% de mulheres registradas como engenheiras no Brasil, atingindo a marca de 200 mil profissionais em fevereiro de 2023. Apesar da quantidade expressiva, as mulheres representam apenas 15% dos profissionais ativos na área, o que destaca a necessidade contínua de promover maior visibilidade, inclusão, igualdade e oportunidades.
Já no campo da Tecnologia, um estudo chamado “Women in Tech”, feito pela empresa BairesDev em 2022, revelou um aumento de 11% para 41% na participação de candidatas mulheres a cargos técnicos e não técnicos na área.
Porém, para moldar o futuro de setores tradicionalmente masculinos, é necessário proporcionar um ambiente que valoriza a diversidade e incentiva a participação ativa das mulheres.
Uma pesquisa conduzida em 2022 pelo Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (Confea), revelou que existiam cerca de 19% de mulheres registradas como engenheiras no Brasil, atingindo a marca de 200 mil profissionais em fevereiro de 2023. Apesar da quantidade expressiva, as mulheres representam apenas 15% dos profissionais ativos na área, o que destaca a necessidade contínua de promover maior visibilidade, inclusão, igualdade e oportunidades.
Já no campo da Tecnologia, um estudo chamado “Women in Tech”, feito pela empresa BairesDev em 2022, revelou um aumento de 11% para 41% na participação de candidatas mulheres a cargos técnicos e não técnicos na área.
A estudante de Análise de Desenvolvimento de Sistemas do Centro Universitário Christus (Unichristus), Alana Fontenelle comenta, que descobriu na área uma paixão, mesmo adentrando em um ambiente preenchido por homens.
- É preciso que a sociedade entenda que existe a necessidade de mudança, e é necessário que nós mulheres compreendamos que aqui também é o nosso espaço. Precisamos de visibilidade e de mais exemplos”, acrescenta Alana Fontenelle.
Em 2023, 36% das matrículas em Engenharia Civil na Unichristus, por exemplo, foram realizadas por mulheres, evidenciando um interesse crescente e uma quebra de barreiras tradicionais. Em 2024, até o momento, observa-se um percentual de 32% de matrículas feitas por elas, indicando uma tendência promissora.
A instituição se empenha em proporcionar um ambiente inclusivo, onde as alunas podem desenvolver suas habilidades e contribuir para a construção de um cenário mais equitativo. A professora do Curso de Engenharia Civil, Rafaela Fujita destaca:
Em 2023, 36% das matrículas em Engenharia Civil na Unichristus, por exemplo, foram realizadas por mulheres, evidenciando um interesse crescente e uma quebra de barreiras tradicionais. Em 2024, até o momento, observa-se um percentual de 32% de matrículas feitas por elas, indicando uma tendência promissora.
A instituição se empenha em proporcionar um ambiente inclusivo, onde as alunas podem desenvolver suas habilidades e contribuir para a construção de um cenário mais equitativo. A professora do Curso de Engenharia Civil, Rafaela Fujita destaca:
- A presença feminina na engenharia é essencial para a inovação e o progresso. Precisamos de mulheres nessas posições para liderar e inspirar as próximas gerações".
- Mulheres apaixonadas por desafios, criatividade e inovação devem explorar as oportunidades oferecidas em todas as áreas, mas acolher novas alunas em cursos predominantemente masculinos nos dá uma motivação extra para continuar conquistando espaços”, finaliza a professora Rafaela Fujita.
- Mulheres apaixonadas por desafios, criatividade e inovação devem explorar as oportunidades oferecidas em todas as áreas, mas acolher novas alunas em cursos predominantemente masculinos nos dá uma motivação extra para continuar conquistando espaços”, finaliza a professora Rafaela Fujita.
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