Muitas pessoas acreditam, que em dias nublados, o uso de Protetor Solar pode ser dispensado, já que o Sol está coberto pelas Nuvens. No entanto, especialistas afirmam, que a Proteção contra os Raios Ultravioleta (UV) continua sendo fundamental, independentemente das condições climáticas.
De acordo com a doutora Eduarda Diógenes, dentista e especialista em Harmonização Facial, até 80% da Radiação UV pode atravessar as nuvens, o que significa, que a Pele permanece exposta aos danos solares.
- Mesmo em dias nublados, a Radiação Ultravioleta pode causar os mesmos danos à pele, que um dia ensolarado, como envelhecimento precoce, manchas e aumento do risco de câncer de pele”, explica Eduarda Diógenes.
Embora o Sol não esteja visível, os Raios UV continuam presentes e podem causar danos visíveis à Pele, como queimaduras leves e fotoenvelhecimento. A exposição constante, mesmo sem a sensação do calor do Sol, contribui para o envelhecimento da Pele e o surgimento de manchas e rugas. Além disso, a exposição prolongada pode aumentar significativamente o risco de desenvolvimento de Câncer de Pele, especialmente em áreas mais sensíveis como rosto, colo e mãos.
Doutora Eduarda Diógenes destaca, que o Protetor Solar deve ser reaplicado regularmente, a cada duas e três horas, independentemente de ser um dia nublado ou ensolarado.
- A reaplicação é fundamental para garantir a eficácia do produto, especialmente se a pessoa transpira ou entra em contato com a Água”, alerta.
A Proteção Solar não é uma aplicação única, mas sim uma prática contínua ao longo do dia.
Embora a intensidade do Sol possa ser menor em dias nublados, a Proteção Solar deve ser igualmente eficaz. A recomendação é o uso de protetores com FPS 30 ou superior, que ofereçam Proteção de amplo espectro, ou seja, que bloqueiem tanto os Raios UVA quanto os UVB. Além disso, é importante escolher um produto adequado ao seu tipo de Pele. Para quem tem Pele Oleosa, Protetores Solares Oil-free são ideais, enquanto quem tem Pele Seca pode optar por versões hidratantes.
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