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Morre Roberto Macêdo


Morre aos 81 anos, em decorrência de um Câncer, o ex-presidente da Fiec, industrial Roberto Proença Macedo. O Velório será na Funerária Ternura, a partir das 10 horas da manhã com missa às 14 horas. O Sepultamento ocorrerá no Cemitério São João Batista, às 16 horas desta terça-feira (11.11.2025).

Ricardo Cavalcante, Fernando Cirino Gurgel, Beto Studart e Roberto Macêdo

Roberto Proença de Macedo presidiu a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) de 2006 a 2014.

Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Ceará (UFC), ocupou o cargo de diretor presidente da J. Macêdo S/A – Comércio, Administração e Participações, controladora do Grupo J. Macêdo, foi fundado em 1939 por seu pai, o industrial José Dias de Macêdo, e que figura na relação dos maiores grupos empresariais do País.

Foi conselheiro informal e colaborador da Fazenda da Esperança, entidade dedicada à recuperação de dependentes de droga e álcool. Também participou, como conselheiro, do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Caatinga e do Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Caatinga, além de ser membro dos Conselhos da Associação Caatinga – ONG de preservação do bioma, e da The Nature Conservacy do Brasil – ONG de atuação global de preservação da natureza.

A Universidade Federal do Ceará (UFC) concedeu o título de Doutor Honoris Causa ao empresário Roberto Proença de Macêdo, reconhecendo uma trajetória, que uniu indústria, conhecimento e compromisso social, pilares que ajudaram a moldar o desenvolvimento do Ceará moderno.

Engenheiro formado pela UFC, ex-presidente da Fiec e fundador da Associação Caatinga, Roberto Macêdo construiu pontes entre universidade e setor produtivo, impulsionando inovação e sustentabilidade. Aos 81 anos, mantém o mesmo perfil discreto de quem acredita que as oportunidades nascem das dificuldades e que o progresso é fruto do trabalho coletivo.
  • Industrial Beto Studart:  Um líder industrial exemplar, um ser humano ímpar, leal e de honradez incontestável”. Ressaltou ainda o espírito público de Roberto, sempre voltado ao desenvolvimento do Ceará, à ética e ao trabalho. Deixo, em nome dos que fazem a BSPAR, meu abraço solidário à família e aos amigos, com o reconhecimento e a gratidão por tudo o que Roberto representou”, expressou o empresário, emocionado pela perda do amigo de longa data".
  • Jornalista Guto Benevides: Aos queridos amigos da família Macedo o meu abraço pesaroso pela inesperada partida do Roberto, que quase todos os domingos eu encontrava nos cafés da manhã no Montmartre. Um abraço especial à sua mulher Tânia, ao Amarílio e Georgina,amigos queridos de tanto tempo.
  • FocusPoder: Nascido em 1944, Roberto Macedo partiu na noite desta segunda-feira (11.11.2025), aos 81 anos, deixando marcas profundas na família, nas amizades e na vida empresarial do Ceará. Casado há 64 anos, pai de quatro filhos, avô de dez netos e bisavô, construiu sua vida sobre alicerces firmes: amor, fé e trabalho. Discreto e determinado, sem inimigos, sua serenidade e respeitabilidade o levou à presidência da Fiec. Não por que o quisesse, mas aceitou o papel como solução para a crise polarizada que a entidade vivia. Hoje, sua ausência se sente, mas seu exemplo permanece — na família unida, na empresa sólida, nas pessoas que tiveram o privilégio de conviver com ele. Roberto Macêdo (1944 – 2025). Uma vida guiada por princípios. Um legado que permanece".
  • Presidente da Fiec, Ricardo Cavalcante: GRATIDÃO E SAUDADE A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) manifesta profundo pesar pelo falecimento de Roberto Proença de Macêdo, ex-presidente desta Casa, empresário de notável visão e umdos maisimportantes líderes daindustrialização contemporânea donosso Estado. À frente do Grupo J. Macêdo, Roberto ajudou a escrever um capítulo decisivo da economia cearense, consolidando um dos maiores grupos empresariais do Nordeste e contribuindo, de forma permanente, para o fortalecimento do trabalho, da produção e da prosperidade de nosso povo. Sua história se confunde com a história recente da indústria cearense: construída com coragem, disciplina, transparência e compromisso como desenvolvimento coletivo. Na Foec, sua gestão marcou uma transformação estrutural profunda, dando à Federação agilidade, modernidade e coerência institucional. Roberto nos ensinou que para ser um grande líder, basta agir com verdade, serenidade e firmeza de princípios. Foi ele quem consolidou uma cultura de ética e austeridade a serviço do bem comum, deixando um legado que permanecerá comoreferência para todasasfuturas geraçõesde industriais do Ceará. Para mim, Ricardo Cavalcante, sua partida é especialmente dolorosa. Roberto foi mais que um líder; foi um amigo irmão, um conselheiro constante, uma presença segura. Eu tive o privilégio de contribuir com a sua gestão, oportunidade que mudou a minha caminhada e marcou profundamente o meu compromisso com o Sistema Fiec. Roberto foi um verdadeiro mestre. Juntos compartilhamos sonhos, responsabilidades e construímos uma amizade sólida, que só existe entre osque se querem verdadeiramente bem. E neste momento de dor, não me pronuncio apenas em meu próprio nome. Falo em nome de toda a nossa Diretoria, dos Presidentes dos Sindicatos Industriais, dos Ex-Presidentes ainda vivos, dos líderes e colaboradores do Sistema Fiec, e de todos os industriais do Ceará, que reconhecem em Roberto Macêdo um exemplo de integridade, grandeza e espírito público, e que hoje se unememsilêncio respeitoso diantedesuapartida. Àsuafamília, que honra o Ceará comsua trajetória empreendedora, especialmente à sua esposa, filhos, netos e a todos os que o amam, expressamos nossa solidariedade fraterna e nossas orações. Que encontrem consolo na grandeza de sua vida e na memória afetuosa que deixa em todos nós. A Fiec decreta luto oficial de três dias, em reconhecimento ao legado de uma liderança cuja marcapermanecerávivanahistória daindústriacearense. Roberto Proença de Macêdo viverá em nossa memória, em nossas instituições e em nossos passos".
  • Jornalista Macário Batista: Morre o empresário Roberto Proença de Macêdo (1944 – 2025).Obtuário de um industrial, engenheiro e guardião da autenticidade. Faleceu na noite desta segunda-feira, em Fortaleza, aos 81 anos, o empresário e ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Roberto Proença de Macêdo, vítima de complicações pós-operatórias no intestino. Figura de rara discrição, Roberto Macêdo foi, antes de tudo, um homem de princípios — um industrial guiado por valores humanos e espirituais, que acreditava que o verdadeiro progresso só se consolida quando caminha ao lado da ética e da responsabilidade social. Raízes e formação- Nascido em Fortaleza em 2 de fevereiro de 1944, Roberto era filho de José Dias de Macêdo e Maria Proença de Macêdo, casal que construiu, a partir de 1939, um dos grupos empresariais mais importantes do Brasil — a J. Macêdo S/A, detentora de marcas como Dona Benta, Petybon, Sol e Hidracor.  Formou-se em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Ceará (UFC), mas foi no convívio familiar, sob a disciplina e a religiosidade do pai, que consolidou o senso de dever e o olhar ético que marcariam sua trajetória. Em entrevista ao jornalista Fábio Campos, ao celebrar os 75 anos da empresa, Roberto lembrou com ternura a fé e a disciplina do patriarca: “Meu pai era uma pessoa encantadora sob muitos aspectos. Lembro da sua religiosidade, sua espiritualidade. Quando ele chegava em casa, nós, meninos ainda, rezávamos o terço ajoelhados em volta da cama. Deus era muito importante para ele e ele queria transformar isso numa realidade para os filhos.” O legado empresarial- À frente da J. Macêdo, Roberto representou a segunda geração de uma família que fez da indústria cearense uma referência nacional. Como diretor-presidente da J. Macêdo S/A – Comércio, Administração e Participações, e também da Tintas Hidracor, conduziu junto com o irmão Amarílio a expansão da empresa com equilíbrio, sempre fiel a um princípio básico herdado do pai: a austeridade. “Meu pai dizia: ‘sou um homem de classe média com recursos. Não sou rico’. Ele não gostava de grifes, não queria carro importado. Essa simplicidade moldou a empresa e a família”, dizia Roberto a respeito do pai, sua maior referência. Em seu modo sereno de conduzir os negócios, Roberto cultivava uma visão de indústria integradora e sustentável. Foi defensor do desenvolvimento com responsabilidade ambiental, participando de conselhos e ações em defesa da Caatinga, e chegou a ser agraciado com o Prêmio Ambientalista Joaquim Feitosa pela Secretaria do Meio Ambiente do Ceará. “Estou ainda mais entusiasmado para continuar e aumentar a preocupação e dedicação aos biomas, sobretudo à Caatinga, que é exclusivamente nossa e temos a responsabilidade de tomar conta dela”, declarou em uma de suas homenagens. O líder da indústria cearense-Entre 2006 e 2014, Roberto presidiu a FIEC em dois mandatos consecutivos. Sua gestão foi marcada pela reunificação da instituição, pela ampliação do diálogo com os 39 sindicatos filiados e pela introdução de práticas mais democráticas na escolha de seus dirigentes. Deixou a entidade fortalecida, moderna e integrada, fiel ao princípio de que a indústria é também instrumento de coesão social e progresso humano. Em reconhecimento à sua trajetória, foi condecorado em 2016 com a Medalha do Mérito Industrial, no Dia da Indústria, e, posteriormente, indicado para receber o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Ceará, pela contribuição ao desenvolvimento regional. Visão e valores-Roberto via o papel do industrial como o de um construtor de pontes entre o local e o global, o econômico e o humano. No livro Made in Ceará – Indústria e Cidadania na Integração Local-Global, escreveu: “O desenvolvimento equilibrado do Brasil, do Nordeste e do Ceará é objeto recorrente de minhas atenções. A confiança no potencial de crescimento do nosso país, respeitando o meio ambiente, é um ponto permanente da minha vida.” E concluiu com uma ideia que resume sua filosofia: “Precisamos acrescentar um vice-versa à velha máxima: é preciso também pensar localmente e agir globalmente.” Família e humanidade=Mais do que empresário, Roberto Macêdo foi filho, irmão, marido e pai dedicado. Criado em ambiente familiar de forte união, cultivou, até o fim, os laços herdados do pai, que “não deixava os filhos brincarem na rua” porque acreditava que a verdadeira convivência era dentro de casa, com a família. Essa marca gregária, de acolhimento e respeito, atravessou gerações — e explica o tom de serenidade e humanidade com que Roberto tratava a vida e o trabalho. Discreto, religioso e de fala mansa, era admirado por colegas e amigos pela coerência entre o que dizia e o que vivia. Autenticidade, simplicidade e humildade eram os pilares de seu modo de estar no mundo. Era sempre um prazer encontrar Roberto em sua Montmarttre, na Dom Luís. No almoço ou no fim da tarde, estava sempre lá, um ambiente mantido pelo seu núcleo familiar com carinho e dedicação que surpreendem a muitos diante da dimensão do grupo empresarial que o elevou à condição de um dos bilionários da Forbes brasileira, posição que ele e a família nunca deram importância. Despedida-Roberto Proença de Macêdo deixa a esposa Tânia, filhos, netos, irmãos e uma legião de colaboradores, amigos e admiradores. O Ceará perde um de seus mais notáveis industriais, mas ganha um exemplo duradouro de integridade, fé e responsabilidade. Sua trajetória confirma que o verdadeiro líder é aquele que transforma o trabalho em missão, o lucro em propósito e o sucesso em legado coletivo. Roberto deixa uma família grande e unida, composta por oito irmãos — quatro homens e quatro mulheres —, sendo o segundo na ordem de nascimento. Casou-se ainda jovem com Tânia — “menino”, como costumava dizer, lembrando com humor o espanto dos que duvidavam da durabilidade daquela união. “Ninguém acreditava, diziam que não ia durar. E já são 64 anos”, contava, com orgulho sereno. Dessa vida partilhada nasceram quatro filhos, que lhe deram genros, noras, dez netos e, mais recentemente, um bisneto — novas gerações que continuam a história da família Macêdo. A exemplo do pai, José Macêdo, Roberto sempre fez da união familiar um valor central. Gostava de reunir todos, de viajar em grupo, de acompanhar de perto a vida de cada um. “Seriedade, humildade e respeito — foi isso que ele nos ensinou. E é isso que seguirá vivo entre nós.” Fonte da história - Focus.jor
  • Governador do Ceará Elmano de Freitas: Lamento, com pesar, o falecimento do ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Roberto Macêdo. Sua trajetória foi marcada pela visão empreendedora, integridade e compromisso com o desenvolvimento do nosso estado. Deixa um legado de trabalho, inspiração e exemplo para todos nós. Nossos sentimentos à família e aos amigos neste momento de dor.
  • Prefeito de Fortaleza Evandro Leitão: Lamento profundamente  a partida do empresário e ex-presidente da FIEC, Roberto Macedo, que contribuiu por décadas para o desenvolvimento econômico do Estado do Ceará. Aos amigos e familiares, desejo serenidade neste momento delicado.

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