VESTIBULAR 2026.1-A Universidade Estadual do Ceará (Uece), por meio de sua Comissão Executiva do Vestibular (CEV), recebe solicitações de isenção da taxa do Vestibular 2026.1.
Os pedidos de isenção podem ser feitos exclusivamente online (cev.uece.br) até às 17 horas desta quarta-feira (6 de agosto de 2025).
A documentação de comprovação de pertencimento a uma das categorias de isenção devem ser digitalizados em formato PDF e enviados pelo sistema eletrônico do vestibular até a data estabelecida no Cronograma de eventos da Isenção.
Os candidatos devem ficar atentos às datas do processo e acompanhar sua solicitação de Isenção.
Os pedidos de isenção podem ser feitos exclusivamente online (cev.uece.br) até às 17 horas desta quarta-feira (6 de agosto de 2025).
A documentação de comprovação de pertencimento a uma das categorias de isenção devem ser digitalizados em formato PDF e enviados pelo sistema eletrônico do vestibular até a data estabelecida no Cronograma de eventos da Isenção.
Os candidatos devem ficar atentos às datas do processo e acompanhar sua solicitação de Isenção.
A presidente da Comissão Executiva do Vestibular da Uece é a professora Germana Paixão.
A Prova de Conhecimentos Gerais da 1ª Fase do Vestibular será aplicada no domingo (12 de outubro de 2025), das 9 às 13 horas. E as Provas de Conhecimentos Específicos e de Redação da 2ª Fase do certame serão aplicadas no domingo (30 de novembro) e segunda-feira (1° de dezembro de 2025), das 9 às 13 horas.
CONCHA ACÚSTICA-A exemplo da Universidade Federal do Ceará (UFC), no Campus Benfica; a Uece terá sua Concha Acústica no Campus Itaperi, em Fortaleza.
XXX SU-O maior evento Científico e Cultural da Uece, que, neste ano, terá como tema “Uece há 50 anos transformando vidas”, a XXX Semana Universitária (SU 2025) acontecerá de segunda-feira (6) a sexta-feira (10 de outubro de 2025), em formato Integrado e Multicampi, em Fortaleza, no Campus Itaperi, e em outros quatro campi: Quixadá (Feclesc), Iguatu (Fecli), Limoeiro do Norte (Fafidam) e Tauá (Cecitec).
As inscrições poderão ser feitas em https://semanauniversitaria.uece.br/, onde já constam as normas dos principais eventos, que integram a Semana.
Eis as principais datas da Semana da Uece (SU):
– Inscrições na SU: a partir de 25/7/2025
– Submissão das propostas de minicursos e oficinas: 25/7 a 31/8/2025
– Avaliações das propostas de minicursos e oficinas: 1/9 a 8/9/2025
– Divulgação do resultado dos minicursos/oficinas: 9/9/2025
– Inscrição em minicursos/oficinas: 12 a 20/9/2025
– Confirmação das inscrições: 24 a 26/9/2025
– Submissão dos resumos expandidos: 25/7 a 1/9/2025
– Recomendação dos trabalhos pelos orientadores: até 3/9/2025
– Avaliação dos trabalhos: 4 a 15/9/2025
– Alocação: 22 a 26/9/2025.
RINS-O Brasil é um dos países, que mais realizam Transplantes de Rins no mundo, e o Ceará tem se destacado nessa área nos últimos anos. No entanto, um dos grandes desafios enfrentados globalmente nesse tipo de procedimento é a preservação adequada dos órgãos. Diante desse cenário, pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (Uece) buscaram uma alternativa mais acessível e eficaz para enfrentar esse obstáculo, chegando à criação de uma solução à base de água de coco desidratada. A invenção garantiu à Uece sua sexta patente, concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
De acordo com a médica-cirurgiã e professora da Uece, Ivelise Canito Brasil, orientadora do estudo, a proposta foi desenvolver um produto nacional, capaz de preservar órgãos para transplante e, assim, “reduzir custos, otimizar os recursos disponíveis no Brasil e possibilitar a realização de mais transplantes”. A professora é também diretora do Hospital Universitário do Ceará (HUC) e ex-diretora do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), referência nesse tipo de procedimento.
A professora Ivelise comenta os primeiros resultados obtidos:
A Prova de Conhecimentos Gerais da 1ª Fase do Vestibular será aplicada no domingo (12 de outubro de 2025), das 9 às 13 horas. E as Provas de Conhecimentos Específicos e de Redação da 2ª Fase do certame serão aplicadas no domingo (30 de novembro) e segunda-feira (1° de dezembro de 2025), das 9 às 13 horas.
CONCHA ACÚSTICA-A exemplo da Universidade Federal do Ceará (UFC), no Campus Benfica; a Uece terá sua Concha Acústica no Campus Itaperi, em Fortaleza.
XXX SU-O maior evento Científico e Cultural da Uece, que, neste ano, terá como tema “Uece há 50 anos transformando vidas”, a XXX Semana Universitária (SU 2025) acontecerá de segunda-feira (6) a sexta-feira (10 de outubro de 2025), em formato Integrado e Multicampi, em Fortaleza, no Campus Itaperi, e em outros quatro campi: Quixadá (Feclesc), Iguatu (Fecli), Limoeiro do Norte (Fafidam) e Tauá (Cecitec).
As inscrições poderão ser feitas em https://semanauniversitaria.uece.br/, onde já constam as normas dos principais eventos, que integram a Semana.
Eis as principais datas da Semana da Uece (SU):
– Inscrições na SU: a partir de 25/7/2025
– Submissão das propostas de minicursos e oficinas: 25/7 a 31/8/2025
– Avaliações das propostas de minicursos e oficinas: 1/9 a 8/9/2025
– Divulgação do resultado dos minicursos/oficinas: 9/9/2025
– Inscrição em minicursos/oficinas: 12 a 20/9/2025
– Confirmação das inscrições: 24 a 26/9/2025
– Submissão dos resumos expandidos: 25/7 a 1/9/2025
– Recomendação dos trabalhos pelos orientadores: até 3/9/2025
– Avaliação dos trabalhos: 4 a 15/9/2025
– Alocação: 22 a 26/9/2025.
RINS-O Brasil é um dos países, que mais realizam Transplantes de Rins no mundo, e o Ceará tem se destacado nessa área nos últimos anos. No entanto, um dos grandes desafios enfrentados globalmente nesse tipo de procedimento é a preservação adequada dos órgãos. Diante desse cenário, pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (Uece) buscaram uma alternativa mais acessível e eficaz para enfrentar esse obstáculo, chegando à criação de uma solução à base de água de coco desidratada. A invenção garantiu à Uece sua sexta patente, concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
De acordo com a médica-cirurgiã e professora da Uece, Ivelise Canito Brasil, orientadora do estudo, a proposta foi desenvolver um produto nacional, capaz de preservar órgãos para transplante e, assim, “reduzir custos, otimizar os recursos disponíveis no Brasil e possibilitar a realização de mais transplantes”. A professora é também diretora do Hospital Universitário do Ceará (HUC) e ex-diretora do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), referência nesse tipo de procedimento.
A professora Ivelise comenta os primeiros resultados obtidos:
- Fizemos esse primeiro experimento com mamíferos e obtivemos um resultado excelente. Essa é a fase inicial de uma Pesquisa, que já demonstra a qualidade e a eficiência dessa solução para a preservação de órgãos de mamíferos. Na sequência, o produto deverá passar por outras etapas de desenvolvimento, com o objetivo de, futuramente, ser aplicado em seres humanos”.
Com o avanço do projeto, o país pode alcançar ganhos expressivos.
Com o avanço do projeto, o país pode alcançar ganhos expressivos.
- Os benefícios financeiros são significativos, pois se estima, que a Economia com essa solução seja de 70% em relação ao custo atual. Além disso, nosso processo está sendo desenvolvido para dispensar a necessidade da cadeia do frio. Considerando as variações climáticas e logísticas do Brasil, isso representa não apenas redução de custos, mas maior viabilidade de distribuição e uso. Ao facilitar a logística, também otimizamos processos como a captação, preservação e alocação dos órgãos”, explica a professora.
O estudo foi desenvolvido no Núcleo Integrado de Biotecnologia (NIB), da Faculdade de Veterinária da Uece (Favet), e utilizou como base a água de coco desidratada, uma escolha estratégica já que a Uece tem histórico consolidado no uso dessa substância em pesquisas científicas inovadoras, especialmente nas áreas de biotecnologia, biomedicina e saúde. Os professores José Ferreira Nunes e Cristiane Clemente de Mello Salgueiro, pioneiros nessas investigações, estão entre os inventores do novo processo.
O pesquisador principal do projeto, médico Rômulo Augusto da Silveira, doutor em Biotecnologia pela Uece, detalha a escolha da substância:
O estudo foi desenvolvido no Núcleo Integrado de Biotecnologia (NIB), da Faculdade de Veterinária da Uece (Favet), e utilizou como base a água de coco desidratada, uma escolha estratégica já que a Uece tem histórico consolidado no uso dessa substância em pesquisas científicas inovadoras, especialmente nas áreas de biotecnologia, biomedicina e saúde. Os professores José Ferreira Nunes e Cristiane Clemente de Mello Salgueiro, pioneiros nessas investigações, estão entre os inventores do novo processo.
O pesquisador principal do projeto, médico Rômulo Augusto da Silveira, doutor em Biotecnologia pela Uece, detalha a escolha da substância:
- Optamos pela água de coco desidratada devido às suas propriedades bioquímicas e ao histórico positivo na preservação de outros tecidos. Ela possui uma composição rica em nutrientes, eletrólitos, antioxidantes e agentes oncóticos, que podem ser benéficos para a preservação renal”. Ele também destaca o caráter inovador do trabalho: “Embora já tenha sido testada para preservação de células e tecidos, essa é a primeira vez que a água de coco é aplicada especificamente à preservação de rins, o que torna nossa pesquisa inédita”.
Com a invenção patenteada, o próximo passo é buscar financiamento para as próximas etapas do desenvolvimento. A professora Ivelise detalha os próximos desafios:
Com a invenção patenteada, o próximo passo é buscar financiamento para as próximas etapas do desenvolvimento. A professora Ivelise detalha os próximos desafios:
- Ainda há um longo caminho a ser percorrido até que o produto esteja apto para uso humano. Precisamos de investimentos para avançar para testes em animais de maior porte e, em seguida, iniciar a etapa de preservação de órgãos humanos em situação de perfusão. Superadas essas fases, buscaremos as aprovações da Anvisa para o início do protocolo em humanos”.
O pesquisador Rômulo Silveira se mostra otimista quanto ao potencial da técnica:
O pesquisador Rômulo Silveira se mostra otimista quanto ao potencial da técnica:
- Embora o foco inicial tenha sido os rins, acreditamos, que o processo pode ser adaptado para a preservação de outros órgãos sólidos, como fígado e vasos sanguíneos. Estudos adicionais serão necessários para investigar essa possibilidade”.
A inovação presente na técnica já resultou em reconhecimento formal, com a concessão de patente à Universidade. Para o reitor da Uece, professor Hidelbrando Soares, a conquista da sexta patente reforça o protagonismo da Universidade nas áreas da saúde e das biotecnologias.
A inovação presente na técnica já resultou em reconhecimento formal, com a concessão de patente à Universidade. Para o reitor da Uece, professor Hidelbrando Soares, a conquista da sexta patente reforça o protagonismo da Universidade nas áreas da saúde e das biotecnologias.
- A Uece atingiu um importante patamar de maturidade acadêmico-científica e tem se firmado como uma referência nacional em ciência aplicada à saúde, com expressiva produção de conhecimento e inovação tecnológica. Essa patente, em especial, demonstra a capacidade da nossa universidade de oferecer soluções concretas a partir de pesquisa de excelência. O trabalho desenvolvido no Núcleo Integrado de Biotecnologia, envolvendo diferentes áreas do saber e etapas de formação, reflete o compromisso da Uece com a Ciência, que transforma realidades e salva vidas”, afirmou o reitor.
Além de Ivelise Brasil, Rômulo Silveira, José Ferreira Nunes e Cristiane Salgueiro, também são pesquisadores inventores do novo processo Rômulo da Costa Farias, Raquel Lima Sampaio, Lucas Medeiros Lopes, Bianca Rohsner Bezerra e Samuel Roque Alves. Os três últimos ainda eram estudantes de Medicina à época, o que evidencia a importância, que a Uece dá à participação da graduação nas atividades de pesquisa.
O processo de patenteamento contou com o apoio da Agência de Inovação (Agin), que oferece suporte técnico e institucional nesse tipo de iniciativa.
Além de Ivelise Brasil, Rômulo Silveira, José Ferreira Nunes e Cristiane Salgueiro, também são pesquisadores inventores do novo processo Rômulo da Costa Farias, Raquel Lima Sampaio, Lucas Medeiros Lopes, Bianca Rohsner Bezerra e Samuel Roque Alves. Os três últimos ainda eram estudantes de Medicina à época, o que evidencia a importância, que a Uece dá à participação da graduação nas atividades de pesquisa.
O processo de patenteamento contou com o apoio da Agência de Inovação (Agin), que oferece suporte técnico e institucional nesse tipo de iniciativa.
Para o vice-coordenador da Agin, professor Ismayle Santos:
- Ter patentes é fundamental para a Uece porque representa a capacidade da universidade de transformar conhecimento científico em inovação com impacto real na sociedade. A conquista da sexta patente demonstra, que a Pesquisa desenvolvida na Uece tem potencial para gerar soluções concretas para desafios da saúde e contribuir com o desenvolvimento tecnológico do estado e do país. Esse avanço só é possível graças ao trabalho estratégico da Agin, que atua na proteção da propriedade intelectual, no apoio à transferência de tecnologia e na valorização do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica”.
Se você é pesquisador da Uece e deseja proteger sua invenção, acesse https://www.uece.br/agin/propriedade-intelectual/como-proteger/
Se você é pesquisador da Uece e deseja proteger sua invenção, acesse https://www.uece.br/agin/propriedade-intelectual/como-proteger/
Comentários
Postar um comentário