Ney Matogrosso (foto) deixou marcada sua passagem em Fortaleza na noite de sábado (24) com a turnê 'Bloco na Rua'. Reunindo interpretações de artistas como Chico Buarque, Caetano Veloso, Ednardo e Rita Lee, o espetáculo de Ney Matogrosso teve ingressos esgotados, lotando o Centro de Eventos do Ceará.
Ney levantou o entusiasmo do público com a sua aparição enigmática esbanjada com seu traje dourado com o griffe LinoVilaventuea. “Bloco na rua” faixa-título da turnê, deu início ao set. No total, foram interpretadas 21 músicas que levaram Fortaleza ao coro por uma hora e meia.
Com as clássicas 'Jardins da Babilônia', 'O Beco' e 'Álcool', o cantor capturou a atenção de todos presentes no evento. Interpretando ´'Pavão Mysterioso', canção composta pelo cantor cearense Ednardo, Ney Matogrosso deixou marcada sua mensagem política com o último verso da música. 'Eles são muitos mas não podem voar'.
A novidade do repertório foi a interpretação de 'A Maçã', composição de Raul Seixas em parceria com Paulo Coelho e Marcelo Mota. 'Toca, Raul!' exclama um dos homens presentes na plateia. A morte de Seixas completou 30 anos em 21 de agosto.
Para Liana Coelho, de 55 anos, o show do artista a fez relembrar memórias de sua infância. “Eu tinha uma tia que tinha a fita cassete. Ela colocava no carro e a gente ia cantando e meu irmão dançava igual a ele. Adorei o show”, comenta a otorrinolaringologista.
As percussões das músicas transitaram entre ritmos como o rock, na faixa 'Corista de Rock', o funk, na música 'Último Dia', e o som do berimbau, tradicional da Bahia, na música 'Tem Gente com Fome'.
Com saída sublime do palco após interpretar 'Sangue Latino', Ney retorna com seus instrumentistas para interpretar mais três canções, sendo elas: 'Como dois e dois', 'Coração civil' e 'Mulher Barriguda', encerrando sua passagem por terras alencarinas com um aquecido agradecimento ao público cearense.
Bruno Almeida, de 19 anos, estudante de Arquitetura e Urbanismo, ressalta a importância de Matogrosso para sua vida. “Conheci o Ney na minha adolescência e ele sempre foi um marco para mim. A música dele, o jeito que ele se expõe, o jeito que ele mostra a arte dele. O show foi maravilhoso, por que apesar das músicas não serem explicitamente políticas, tudo que ele cantava mostrava a visão dele do Brasil, o que ele acha do que está acontecendo atualmente, as projeções mostravam isso”, explica.
Ney levantou o entusiasmo do público com a sua aparição enigmática esbanjada com seu traje dourado com o griffe LinoVilaventuea. “Bloco na rua” faixa-título da turnê, deu início ao set. No total, foram interpretadas 21 músicas que levaram Fortaleza ao coro por uma hora e meia.
Com as clássicas 'Jardins da Babilônia', 'O Beco' e 'Álcool', o cantor capturou a atenção de todos presentes no evento. Interpretando ´'Pavão Mysterioso', canção composta pelo cantor cearense Ednardo, Ney Matogrosso deixou marcada sua mensagem política com o último verso da música. 'Eles são muitos mas não podem voar'.
A novidade do repertório foi a interpretação de 'A Maçã', composição de Raul Seixas em parceria com Paulo Coelho e Marcelo Mota. 'Toca, Raul!' exclama um dos homens presentes na plateia. A morte de Seixas completou 30 anos em 21 de agosto.
Para Liana Coelho, de 55 anos, o show do artista a fez relembrar memórias de sua infância. “Eu tinha uma tia que tinha a fita cassete. Ela colocava no carro e a gente ia cantando e meu irmão dançava igual a ele. Adorei o show”, comenta a otorrinolaringologista.
As percussões das músicas transitaram entre ritmos como o rock, na faixa 'Corista de Rock', o funk, na música 'Último Dia', e o som do berimbau, tradicional da Bahia, na música 'Tem Gente com Fome'.
Com saída sublime do palco após interpretar 'Sangue Latino', Ney retorna com seus instrumentistas para interpretar mais três canções, sendo elas: 'Como dois e dois', 'Coração civil' e 'Mulher Barriguda', encerrando sua passagem por terras alencarinas com um aquecido agradecimento ao público cearense.
Bruno Almeida, de 19 anos, estudante de Arquitetura e Urbanismo, ressalta a importância de Matogrosso para sua vida. “Conheci o Ney na minha adolescência e ele sempre foi um marco para mim. A música dele, o jeito que ele se expõe, o jeito que ele mostra a arte dele. O show foi maravilhoso, por que apesar das músicas não serem explicitamente políticas, tudo que ele cantava mostrava a visão dele do Brasil, o que ele acha do que está acontecendo atualmente, as projeções mostravam isso”, explica.
O secretário executivo regional II de Fortaleza, Ferrucio Feitosa classificou o show como performático e "além de tudo homenageou Lino Villaventura'.


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