O Setor Energético foi uma área que não pôde parar durante o auge da Pandemia do Novo Coronavírus.
Isolamento Operacional - De março a agosto, a EDP UTE Pecém adotou medidas preventivas extraordinárias para proteger seus colaboradores e assegurar o fornecimento de energia à população. Para isso, a empresa implementou o isolamento operacional, um regime especial de trabalho em que, durante 14 dias, profissionais da operação e manutenção ficavam totalmente isolados, em alojamento próximo à usina, mantendo contato apenas entre si. Para falar com familiares, somente por telefone (fixo ou celular), bem como, por aplicativos. Ao fim desse período, os trabalhadores retornavam para casa e, após a esterilização dos alojamentos, uma equipe diferente assumia para um novo período de operação.
“O objetivo da medida foi o de elevar o distanciamento social, reduzindo a exposição no transporte diário e diminuindo o risco de contágio. Além disso, com a divisão dos times, se alguém adoecesse em uma das equipes, haveria outros grupos de prontidão para substituí-los. Temos como primeiro princípio, a vida em primeiro lugar”, explica Lourival Teixeira.
Sobre a EDP no Brasil - Com mais de 20 anos de atuação, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. A companhia, que tem mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, atua em Transmissão, Comercialização e Serviços de Energia, e possui seis unidades de geração hidrelétrica e uma termelétrica.
Na Usina Termelétrica Pecém (UTE), da EDP, em São Gonçalo do Amarante (CE), quase 90% dos colaboradores trabalharam em home office entre março a agosto, a fim de prevenir o contágio pelo Novo Coronavírus (Covid-19).
Com a redução da taxa de crescimento da doença no Ceará, a empresa colocou em prática um Plano de Retomada Gradual, permitindo o retorno dos funcionários em cinco fases, mediante um rigoroso Protocolo de Segurança. A Usina da EDP gera o equivalente a 45% da Energia consumida no Ceará.
Para o Retorno Seguro, a Usina se preparou e montou um Rígido Protocolo de Segurança: nas suas entradas, instalou câmeras térmicas capazes de identificar pessoas com alterações na temperatura corporal, mesmo se estiverem em grupo. Pneus de carros, sapatos e equipamentos que entram na usina (os de manuseio compartilhado) passam por higienização obrigatória. As áreas comuns também contarão com desinfecção constante.
Já dentro da UTE Pecém, dispositivos e totens de álcool em gel foram espalhados em pontos estratégicos. A sinalização interna foi modificada e todas as áreas de circulação (incluindo escadas) possuem marcações de locais de espera ou sentido único de fluxo. Os postos de trabalho ganharam adesivação específica para serem usados ou não e as salas de reuniões foram fechadas – permitindo, apenas, reuniões on-line ou em grupos pequenos, com uma distância mínima de dois metros entre os participantes. No refeitório, estruturas de acrílico foram instaladas para separar as pessoas nas mesas. Fichas verdes e vermelhas indicam se as mesas estão higienizadas e prontas para o uso ou não.
“O retorno dos trabalhadores está sendo feito de forma gradual. Dividimos as equipes em grupos que vão retornando à usina obedecendo intervalos de 14 a 28 dias. Após o retorno de um grupo, analisamos os indicadores da Covid-19 na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Se estiverem melhorando, o segundo grupo se junta ao primeiro. Assim, seguimos até todos retornarem. Fazemos isso para garantir a segurança dos nossos colaboradores”, esclarece o diretor de Geração do Grupo EDP, Lourival Teixeira. A expectativa é que cerca de 300 trabalhadores de diversas áreas retomem o trabalho presencial até o fim do ano, se os indicadores sanitários continuarem a melhorar.
Já dentro da UTE Pecém, dispositivos e totens de álcool em gel foram espalhados em pontos estratégicos. A sinalização interna foi modificada e todas as áreas de circulação (incluindo escadas) possuem marcações de locais de espera ou sentido único de fluxo. Os postos de trabalho ganharam adesivação específica para serem usados ou não e as salas de reuniões foram fechadas – permitindo, apenas, reuniões on-line ou em grupos pequenos, com uma distância mínima de dois metros entre os participantes. No refeitório, estruturas de acrílico foram instaladas para separar as pessoas nas mesas. Fichas verdes e vermelhas indicam se as mesas estão higienizadas e prontas para o uso ou não.
“O retorno dos trabalhadores está sendo feito de forma gradual. Dividimos as equipes em grupos que vão retornando à usina obedecendo intervalos de 14 a 28 dias. Após o retorno de um grupo, analisamos os indicadores da Covid-19 na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Se estiverem melhorando, o segundo grupo se junta ao primeiro. Assim, seguimos até todos retornarem. Fazemos isso para garantir a segurança dos nossos colaboradores”, esclarece o diretor de Geração do Grupo EDP, Lourival Teixeira. A expectativa é que cerca de 300 trabalhadores de diversas áreas retomem o trabalho presencial até o fim do ano, se os indicadores sanitários continuarem a melhorar.
Isolamento Operacional - De março a agosto, a EDP UTE Pecém adotou medidas preventivas extraordinárias para proteger seus colaboradores e assegurar o fornecimento de energia à população. Para isso, a empresa implementou o isolamento operacional, um regime especial de trabalho em que, durante 14 dias, profissionais da operação e manutenção ficavam totalmente isolados, em alojamento próximo à usina, mantendo contato apenas entre si. Para falar com familiares, somente por telefone (fixo ou celular), bem como, por aplicativos. Ao fim desse período, os trabalhadores retornavam para casa e, após a esterilização dos alojamentos, uma equipe diferente assumia para um novo período de operação.
“O objetivo da medida foi o de elevar o distanciamento social, reduzindo a exposição no transporte diário e diminuindo o risco de contágio. Além disso, com a divisão dos times, se alguém adoecesse em uma das equipes, haveria outros grupos de prontidão para substituí-los. Temos como primeiro princípio, a vida em primeiro lugar”, explica Lourival Teixeira.
Sobre a EDP no Brasil - Com mais de 20 anos de atuação, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. A companhia, que tem mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, atua em Transmissão, Comercialização e Serviços de Energia, e possui seis unidades de geração hidrelétrica e uma termelétrica.
Em Distribuição, atende cerca de 3,5 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina. No Brasil, é referência em áreas como Inovação, Governança e Sustentabilidade, estando há 14 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3. Em São Gonçalo do Amarante, a EDP é responsável pela UTE Pecém.
Com informações e fotos da AD2M (Assessoria de Imprensa da EDP-Ceará).
Com informações e fotos da AD2M (Assessoria de Imprensa da EDP-Ceará).
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