O Dia Mundial sem Carro 2020, celebrado nesta terça-feira (22 de setembro), suscita a discussão sobre o papel dos veículos automotores quanto à Poluição Atmosférica.
De acordo com Estudo do Observatório do Clima, a estimativa para 2020 é de que haja uma queda de 6% na emissão de Gases do Efeito Estuda (GEE) no Planeta, estimulada pelas medidas de Isolamento Social implementadas por conta da Pandemia do Novo Coronavírus, impactando setores como a Indústria, Transportes, a Mobilidade Urbana, o Consumo de Energia e a Geração de Resíduos.
Sobre a Kroton - A Kroton, que faz parte da holding Cogna Educação, uma Companhia Brasileira e uma das principais Organizações Educacionais do Mundo, atende ao mercado B2C do Ensino Superior, levando educação de qualidade em larga escala.
O COO e co-fundador da Tembici, Mauricio Villar, complementa “Algo que sempre tivemos muito forte na Tembici é o nosso propósito: inspirar uma revolução de mobilidade, uma pessoa por vez. Isso é o que nos guia, além da acreditarmos que quando uma pessoa pedala, ela é capaz de mudar sua própria vida e, quando muitas pessoas pedalam, elas são capazes de revolucionar cidades inteiras. As mudanças são urgentes e já começaram”.
Sobre a Tembici - A Tembici é a empresa líder de micromobilidade na América Latina, responsável por mais de 50 milhões de deslocamentos com bicicletas nas principais capitais brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife e Porto Alegre, além de Santiago, no Chile, e Buenos Aires, na Argentina.
Considerada uma das startups mais promissoras e inovadoras do País, pela lista das 100 Startups to Watch (2020), ao longo dos últimos anos a empresa acompanhou o aquecimento do setor de micromobilidade no Mundo e, devido ao seu modelo de negócio e qualidade do produto, registra crescimento sólido e contribui diretamente para consolidar a bicicleta como um Modal de Transporte nas cidades em que atua.
==================
Reflexão - O Dia Mundial Sem Carro é uma data de conscientização sobre os impactos da poluição do transporte individual no meio ambiente e na qualidade de vida. Essa reflexão vem ganhando cada vez mais espaço e já impacta políticas públicas de gestores de cidades, de acordo com Alessandro Azzoni, advogado e economista, especialista em Direito Ambiental.
O Brasil, sendo um País em Desenvolvimento, apresenta um crescimento expressivo na Frota Veicular, sobretudo nas Regiões Metropolitanas.
Em geral, as emissões causadas por veículos carregam diversas substâncias tóxicas, entre elas:
- Monóxido de Carbono (CO).
- Óxidos de Nitrogênio (NOx).
- Hidrocarbonetos (HC).
- Óxidos de Enxofre (SOx).
- Material Particulado (MP).
Esses gases, em contato com o Sistema Respiratório, podem produzir vários efeitos negativos sobre a Saúde.
De acordo com Estudo do Observatório do Clima, a estimativa para 2020 é de que haja uma queda de 6% na emissão de Gases do Efeito Estuda (GEE) no Planeta, estimulada pelas medidas de Isolamento Social implementadas por conta da Pandemia do Novo Coronavírus, impactando setores como a Indústria, Transportes, a Mobilidade Urbana, o Consumo de Energia e a Geração de Resíduos.
"Apesar da estimativa global, o Brasil segue na contramão e apresenta tendência de aumento das emissões de GEE, não apenas pelo excesso de poluentes oriundos de carros, mas também pelas ações de mudanças de uso da Terra. Podemos citar informações divulgadas pelo Observatório do Clima, por exemplo, que mostram que o Brasil é o sexto sexto maior emissor de gases de Efeito Estufa no Planeta e que o uso da Terra responde por mais de dois terços das emissões", destaca o coordenador do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Pitágoras Fortaleza, professor Márcio Rios.
"O documento, que aborda o impacto da Pandemia de Covid-19 nas emissões de gases de efeito estufa no Brasil, também mostra que o Brasil deve ter, neste ano, uma trajetória crescente de emissões de GEE, seguindo assim no sentido oposto das metas da Política Nacional sobre Mudança do Clima", complementa Márcio Rios.
Apesar de o nível de emissões ter apresentado uma queda consistente nos últimos quatro anos, segundo dados do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG), à medida em que a mobilidade aumenta, as emissões de dióxido de carbono provenientes de transportes também aumentam. O docente afirma que "os efeitos negativos das emissões veiculares têm-se constituído numa das mais graves ameaças à qualidade de vida da população. Ainda que os fatores de emissão dos veículos novos estejam decrescendo, o aumento da quantidade de veículos e os congestionamentos em grandes cidades comprometem os avanços tecnológicos".
Márcio Rios pontua que, além dos efeitos nocivos do carbono, outro poluente que causa grande incômodo e traz complicações à saúde é a fuligem (fumaça preta). Devido ao seu pequeno tamanho, mantém-se suspensa na atmosfera e pode penetrar nas defesas do organismo, podendo acarretar complicações pulmonares como bronquite, asma e câncer de pulmão.
"O documento, que aborda o impacto da Pandemia de Covid-19 nas emissões de gases de efeito estufa no Brasil, também mostra que o Brasil deve ter, neste ano, uma trajetória crescente de emissões de GEE, seguindo assim no sentido oposto das metas da Política Nacional sobre Mudança do Clima", complementa Márcio Rios.
Apesar de o nível de emissões ter apresentado uma queda consistente nos últimos quatro anos, segundo dados do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG), à medida em que a mobilidade aumenta, as emissões de dióxido de carbono provenientes de transportes também aumentam. O docente afirma que "os efeitos negativos das emissões veiculares têm-se constituído numa das mais graves ameaças à qualidade de vida da população. Ainda que os fatores de emissão dos veículos novos estejam decrescendo, o aumento da quantidade de veículos e os congestionamentos em grandes cidades comprometem os avanços tecnológicos".
Márcio Rios pontua que, além dos efeitos nocivos do carbono, outro poluente que causa grande incômodo e traz complicações à saúde é a fuligem (fumaça preta). Devido ao seu pequeno tamanho, mantém-se suspensa na atmosfera e pode penetrar nas defesas do organismo, podendo acarretar complicações pulmonares como bronquite, asma e câncer de pulmão.
Por isso ações que visam à conscientização sobre o meio ambiente são relevantes. Neste Dia Mundial sem Carro, aproveite para repensar a forma como você se desloca e encontrar alternativas para substituição do uso do veículo no cotidiano. O coordenador ressalta algumas dicas:
- Experimente a Carona Solidária.
- Utilize o Transporte Público.
- Vá de Bike.
- Se a distância for pequena, faça Caminhada.
Faculdade Pitágoras - Fundada em 2000, a Faculdade Pitágoras já transformou a vida de mais de um milhão de alunos, oferecendo Educação de qualidade e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de Graduação, Pós-Graduação, Extensão e Ensino Técnico, Presenciais ou à Distância (EaD). Presente em diversos Estados, a Faculdade Pitágoras presta serviços gratuitos à população, por meio das Clínicas-Escola na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os Estudos Práticos.
Focada na excelência da integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão, a Faculdade Pitágoras oferece formação de qualidade e tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais. A Faculdade Pitágoras nasceu herdando a tradição e o Ensino de qualidade oferecido pelo Colégio Pitágoras, fundado em 1966, que também deu origem ao Grupo Kroton. Para mais informações acesse: http://www.faculdadepitagoras.com.br .
Sobre a Kroton - A Kroton, que faz parte da holding Cogna Educação, uma Companhia Brasileira e uma das principais Organizações Educacionais do Mundo, atende ao mercado B2C do Ensino Superior, levando educação de qualidade em larga escala.
Presente em mais de 900 municípios em todo Brasil, a Companhia conta com 176 unidades próprias, 1.410 polos de Ensino à Distância (EaD) e mais de 844 mil estudantes, sob as marcas:
- Anhanguera.
- Fama.
- Pitágoras.
- Unic.
- Uniderp.
- Unime.
- Unopar.
Transformar a vida das pessoas por meio da Educação, formando cidadãos e preparando profissionais para o Mercado, é a missão da Instituição, que trabalha para continuar concretizando sonhos em todos os cantos do País. Para mais informações acesse: www.kroton.com.br.
=====================================
Políticos - Dois políticos cearenses se manifestaram sobre o Dia Mundial Sem Carro 2020:
Vereador Evaldo Lima (PCdoB) - "O Dia Mundial sem Carro é uma data para reafirmarmos a possibilidade da adoção de um meio de locomoção sustentável, por meio das trilhas sem buzinas e congestionamentos. É o Dia de celebrarmos um compromisso com a cidade e com o Meio Ambiente".
Políticos - Dois políticos cearenses se manifestaram sobre o Dia Mundial Sem Carro 2020:
Deputado estadual Acrísio Sena (PT) - "O Dia Mundial Sem Carro é mais que um apelo ambiental: é importante que o estado brasileiro respeite o transporte público como direito social, investindo para ter maior mobilidade, priorizando o transporte público e meios alternativos como bicicletas".
==================
Tembici - O Mundo começa a viver o período de construção do Novo Normal e fomentar possibilidades de construir cidades mais humanas e sustentáveis é o que muitos países estão intensificando rapidamente desde o início da Pandemia do Novo Coronavírus.
Durante setembro, Mês da Mobilidade, a Tembici, líder em micromobilidade na América Latinha, operadora do sistema de bikes compartilhadas patrocinado pelo Itaú Unibanco, está proporcionando a oportunidade das pessoas acompanharem discussões à respeito do futuro da mobilidade por meio do Summit Tembici, evento online que acontece às terças até o fim do mês e que nesta terça-feira (22 de setembro) - Dia Mundial Sem Carro - aborda a temática da relação da mobilidade com o Meio Ambiente.
Nos últimos meses, por conta de todo o Cenário de Pandemia, um novo capítulo começou na história dos modais individuais como a bike, inclusive, recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Além da bicicleta ser um Modal de Transporte Individual que permite o Distanciamento Social, também é utilizada ao ar livre e é não-poluente, contribuindo para manter os índices mais baixos de poluição atingidos durante a Quarentena.
De acordo com estudo do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), se na cidade de São Paulo, que tem uma frota superior a nove milhões de automóveis de passeio, até 43% das viagens de automóveis fossem realizadas de bicicleta, seria criado um potencial de redução de 10% das emissões de CO2, considerando um período de um a três anos. Um levantamento da Pesquisa Origem e Destino aponta que na região metropolitana de São Paulo, metade das viagens de carro são de até cinco quilômetros, distância que em grande parte dos trajetos, pode ser feita pedalando.
A Tembici registrou um aumento considerável de usuários e viagens, após início da reabertura gradual da economia em diversas cidades. Somente em Pernambuco, o projeto Bike PE registrou aumento de 170% nas viagens, de maio para julho deste ano, e o número de usuários que pedalaram foi 4,5 vezes maior no mesmo período.
Nos últimos meses, por conta de todo o Cenário de Pandemia, um novo capítulo começou na história dos modais individuais como a bike, inclusive, recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Além da bicicleta ser um Modal de Transporte Individual que permite o Distanciamento Social, também é utilizada ao ar livre e é não-poluente, contribuindo para manter os índices mais baixos de poluição atingidos durante a Quarentena.
De acordo com estudo do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), se na cidade de São Paulo, que tem uma frota superior a nove milhões de automóveis de passeio, até 43% das viagens de automóveis fossem realizadas de bicicleta, seria criado um potencial de redução de 10% das emissões de CO2, considerando um período de um a três anos. Um levantamento da Pesquisa Origem e Destino aponta que na região metropolitana de São Paulo, metade das viagens de carro são de até cinco quilômetros, distância que em grande parte dos trajetos, pode ser feita pedalando.
A Tembici registrou um aumento considerável de usuários e viagens, após início da reabertura gradual da economia em diversas cidades. Somente em Pernambuco, o projeto Bike PE registrou aumento de 170% nas viagens, de maio para julho deste ano, e o número de usuários que pedalaram foi 4,5 vezes maior no mesmo período.
O Bike Rio, de abril para agosto deste ano, registrou um aumento de 63% em viagens. Um estudo realizado pela empresa no início do mês, entre usuários de São Paulo e Rio de Janeiro, aponta que durante a quarentena, 49% das pessoas que precisaram sair de casa optaram pela bicicleta como meio de Transporte.
Apesar da pandemia ter proporcionado uma diminuição na emissão de CO2, devido à quantidade de pessoas em quarentena, só esse ano a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) mostrou que em abril a quantidade de CO2 na atmosfera era a mais alta desde 1958, quando as medições começaram.
Além dos impactos ambientais, a escolha diária pelo uso do automóvel gera enorme influência econômica. A Organização das Nações Unidas (ONU) alerta há anos que a poluição atmosférica tem um custo global de US$ 5,3 trilhões, o equivalente a 7,2% do Produto Interno Bruto (PIB Mundial). Este é o valor gasto com a perda de produtividade devido às doenças relacionadas à poluição e também aos gastos no setor de saúde e meio ambiente.
“Se nenhuma medida que tenha um impacto real for tomada, a mortalidade decorrente da poluição vai deixar uma conta de US$ 25 trilhões até 2060, de acordo com o relatório da ONU. Este não é um retrato apenas do Brasil, é uma tendência mundial pela busca e manutenção do distanciamento social e por transportes verdadeiramente sustentáveis. Por isso temos o compromisso constante de refletir, observar, levantar discussões, cobrar as autoridades por mais infraestrutura e políticas públicas que garantam mais espaço para a bicicleta, além de reforçar todas as ações referentes ao respeito e segurança no trânsito, tão necessários para uma mobilidade urbana funcional”, comenta o CEO e co-fundador da Tembici, Tomás Martins.
Apesar da pandemia ter proporcionado uma diminuição na emissão de CO2, devido à quantidade de pessoas em quarentena, só esse ano a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) mostrou que em abril a quantidade de CO2 na atmosfera era a mais alta desde 1958, quando as medições começaram.
Além dos impactos ambientais, a escolha diária pelo uso do automóvel gera enorme influência econômica. A Organização das Nações Unidas (ONU) alerta há anos que a poluição atmosférica tem um custo global de US$ 5,3 trilhões, o equivalente a 7,2% do Produto Interno Bruto (PIB Mundial). Este é o valor gasto com a perda de produtividade devido às doenças relacionadas à poluição e também aos gastos no setor de saúde e meio ambiente.
“Se nenhuma medida que tenha um impacto real for tomada, a mortalidade decorrente da poluição vai deixar uma conta de US$ 25 trilhões até 2060, de acordo com o relatório da ONU. Este não é um retrato apenas do Brasil, é uma tendência mundial pela busca e manutenção do distanciamento social e por transportes verdadeiramente sustentáveis. Por isso temos o compromisso constante de refletir, observar, levantar discussões, cobrar as autoridades por mais infraestrutura e políticas públicas que garantam mais espaço para a bicicleta, além de reforçar todas as ações referentes ao respeito e segurança no trânsito, tão necessários para uma mobilidade urbana funcional”, comenta o CEO e co-fundador da Tembici, Tomás Martins.
O COO e co-fundador da Tembici, Mauricio Villar, complementa “Algo que sempre tivemos muito forte na Tembici é o nosso propósito: inspirar uma revolução de mobilidade, uma pessoa por vez. Isso é o que nos guia, além da acreditarmos que quando uma pessoa pedala, ela é capaz de mudar sua própria vida e, quando muitas pessoas pedalam, elas são capazes de revolucionar cidades inteiras. As mudanças são urgentes e já começaram”.
Sobre a Tembici - A Tembici é a empresa líder de micromobilidade na América Latina, responsável por mais de 50 milhões de deslocamentos com bicicletas nas principais capitais brasileiras, como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife e Porto Alegre, além de Santiago, no Chile, e Buenos Aires, na Argentina.
Considerada uma das startups mais promissoras e inovadoras do País, pela lista das 100 Startups to Watch (2020), ao longo dos últimos anos a empresa acompanhou o aquecimento do setor de micromobilidade no Mundo e, devido ao seu modelo de negócio e qualidade do produto, registra crescimento sólido e contribui diretamente para consolidar a bicicleta como um Modal de Transporte nas cidades em que atua.
==================
Caloi - Neste Dia Mundial Sem Carro 2020, a Caloi apresenta mais uma novidade para seus consumidores fazerem uma escolha consciente: a calculadora da mobilidade. Com ela será possível calcular todos os gastos envolvidos na manutenção de um automóvel, como combustível, IPVA e seguro, isso sem falar na depreciação do bem. Esta é mais uma ação da marca referência em bicicletas no Brasil há mais de um século, em parceria com a Oxigen, para chamar a atenção da população sobre como pedalar faz bem para a saúde e para o bolso.
A calculadora mostra ao consumidor quanto pode ser economizado ao trocar o carro pela bicicleta, que ainda gera outros benefícios, como uma melhor qualidade de vida e a diminuição da poluição. Para fazer o cálculo, basta acessar o portal www.caloi.com, que está de cara nova, mais intuitivo, atrativo e de fácil navegação, com diversos conteúdos relacionados ao universo da bike.
“Pedalar é viver melhor. É saúde em todos os sentidos! Neste momento da pandemia do Novo Coronavírus, em que o Distanciamento Social é o mais recomendado pelas autoridades, países de primeiro mundo investem pesado para estimular as pessoas a pedalarem mais. A bicicleta sozinha nunca será a solução para acabar com a poluição, diminuir o trânsito (que é um fato mundial) ou acabar com a obesidade, que é um mal que afeta todos os países, mas ela pode contribuir e muito para diminuirmos todos esses problemas. E nós da Caloi há anos levantamos essa bandeira de que o brasileiro precisa pedalar mais. Falta incentivo público em muitas situações, mas não da empresa, que busca a cada dia mais conscientizar a população de como a bicicleta pode transformar a vida dele”, diz o diretor de Comunicação, Marketing e Vendas da Caloi, Eduardo Rocha.
O novo www.caloi.com também tem como novidade um Blog com diversas informações, desde assuntos do cotidiano de quem quer comprar uma Bike até dicas para os apaixonados que querem descobrir novas trilhas ou saberem detalhes de competições profissionais. As informações serão atualizadas semanalmente pelo time da empresa, assim como seus parceiros de conteúdo.
Além do site, a empresa seguirá se comunicando com os ciclistas por meio de seu canal no YouTube (página Caloi), assim como pelo Instagram (@movimentocaloi).
Sobre a Caloi - A Caloi é uma marca brasileira de 122 anos com atuação em diversos segmentos, desde produtos infantis até performance. Ela produz cerca de 800 mil produtos por ano que são distribuídos em todo Brasil em diferentes canais, desde bike shops até grandes redes de varejo. Atualmente, a Caloi é parte do grupo canadense Dorel, que também é detentor de outras marcas globais, como Cannondale, GT, Schwinn e Fabric, todas distribuídas no Brasil.
A calculadora mostra ao consumidor quanto pode ser economizado ao trocar o carro pela bicicleta, que ainda gera outros benefícios, como uma melhor qualidade de vida e a diminuição da poluição. Para fazer o cálculo, basta acessar o portal www.caloi.com, que está de cara nova, mais intuitivo, atrativo e de fácil navegação, com diversos conteúdos relacionados ao universo da bike.
“Pedalar é viver melhor. É saúde em todos os sentidos! Neste momento da pandemia do Novo Coronavírus, em que o Distanciamento Social é o mais recomendado pelas autoridades, países de primeiro mundo investem pesado para estimular as pessoas a pedalarem mais. A bicicleta sozinha nunca será a solução para acabar com a poluição, diminuir o trânsito (que é um fato mundial) ou acabar com a obesidade, que é um mal que afeta todos os países, mas ela pode contribuir e muito para diminuirmos todos esses problemas. E nós da Caloi há anos levantamos essa bandeira de que o brasileiro precisa pedalar mais. Falta incentivo público em muitas situações, mas não da empresa, que busca a cada dia mais conscientizar a população de como a bicicleta pode transformar a vida dele”, diz o diretor de Comunicação, Marketing e Vendas da Caloi, Eduardo Rocha.
O novo www.caloi.com também tem como novidade um Blog com diversas informações, desde assuntos do cotidiano de quem quer comprar uma Bike até dicas para os apaixonados que querem descobrir novas trilhas ou saberem detalhes de competições profissionais. As informações serão atualizadas semanalmente pelo time da empresa, assim como seus parceiros de conteúdo.
Além do site, a empresa seguirá se comunicando com os ciclistas por meio de seu canal no YouTube (página Caloi), assim como pelo Instagram (@movimentocaloi).
Sobre a Caloi - A Caloi é uma marca brasileira de 122 anos com atuação em diversos segmentos, desde produtos infantis até performance. Ela produz cerca de 800 mil produtos por ano que são distribuídos em todo Brasil em diferentes canais, desde bike shops até grandes redes de varejo. Atualmente, a Caloi é parte do grupo canadense Dorel, que também é detentor de outras marcas globais, como Cannondale, GT, Schwinn e Fabric, todas distribuídas no Brasil.
Reflexão - O Dia Mundial Sem Carro é uma data de conscientização sobre os impactos da poluição do transporte individual no meio ambiente e na qualidade de vida. Essa reflexão vem ganhando cada vez mais espaço e já impacta políticas públicas de gestores de cidades, de acordo com Alessandro Azzoni, advogado e economista, especialista em Direito Ambiental.
"O Plano Diretor da capital paulista, de 2014, já traz um modelo de frotas a ser utilizado com biocombustível e o conceito de mobilidade urbana sustentável, que é aquela centralizada no pedestre e no transporte coletivo de maneira a integrar todos os modos de transporte", destaca.
Todas essas medidas, explica ele, pretendem evitar excesso de deslocamentos na cidade e para que as emissões diminuam. "Na Pandemia tivemos aumento do Transporte Individual porque as pessoas ficam mais preocupadas com contaminação, assim como houve mais demanda por carros de aplicativos e táxis, mas um transporte sustentável introduz modelos com novas tecnologias menos poluentes, uso de ciclovias, melhorias nas calçadas para incentivar o transporte a pé", explica ele.
A prioridade ao transporte coletivo se explica pela alta taxa de poluição. "A emissão se mede por quilo de CO2/litro: no ônibus é de 0,08 por passageiro e num carro é de 1,46 por pessoa. Considerando que um ônibus transporta em média 36 passageiros e de carro a média é de 1,5 ocupantes, para levar a mesma quantidade de indivíduos do coletivo seriam necessários quase 20 automóveis a mais na rua. O modal da cidade não suporta mais o aumento do transporte individual, por isso essa data é importante para entender os efeitos desse modelo para a vida das pessoas", reflete.
De acordo com Azzoni, na capital paulista, assim como em muitas metrópoles, essa mudança é necessária porque, de acordo com o mais recente inventário de emissões, os ônibus ficaram em terceiro lugar como mais poluidores. Carros e motos passaram para primeiro e segundo lugar. "Com a mudança para biocombustível, os ônibus deixaram as primeiras posições na questão das emissões, daí o foco no transporte individual. Se levarmos em conta que temos uma frota de nove milhões de veículos na cidade, entre carros, motos, ônibus e caminhões, o volume de partículas é muito alto e fica potencializado pela concentração de veículos nos mesmos espaços. Não tem como não pensar na efetividade do uso de transporte coletivo em detrimento do individual", salienta.
Ficar um Dia Sem Carro e adotar outras alternativas de Transporte, de acordo com o especialista, é importante para reduzir na prática o volume de veículos e baixar os congestionamentos que intensificam os poluentes causadores de inúmeros problemas de saúde. "A qualidade do ar envolve a saúde pública porque as pessoas acabam adoecendo com a absorção de poluentes e material particulado somado aos períodos de seca e redução de umidade que leva a doenças relacionadas ao sistema respiratório e até aumento de infarto", enumera.
Todas essas medidas, explica ele, pretendem evitar excesso de deslocamentos na cidade e para que as emissões diminuam. "Na Pandemia tivemos aumento do Transporte Individual porque as pessoas ficam mais preocupadas com contaminação, assim como houve mais demanda por carros de aplicativos e táxis, mas um transporte sustentável introduz modelos com novas tecnologias menos poluentes, uso de ciclovias, melhorias nas calçadas para incentivar o transporte a pé", explica ele.
A prioridade ao transporte coletivo se explica pela alta taxa de poluição. "A emissão se mede por quilo de CO2/litro: no ônibus é de 0,08 por passageiro e num carro é de 1,46 por pessoa. Considerando que um ônibus transporta em média 36 passageiros e de carro a média é de 1,5 ocupantes, para levar a mesma quantidade de indivíduos do coletivo seriam necessários quase 20 automóveis a mais na rua. O modal da cidade não suporta mais o aumento do transporte individual, por isso essa data é importante para entender os efeitos desse modelo para a vida das pessoas", reflete.
De acordo com Azzoni, na capital paulista, assim como em muitas metrópoles, essa mudança é necessária porque, de acordo com o mais recente inventário de emissões, os ônibus ficaram em terceiro lugar como mais poluidores. Carros e motos passaram para primeiro e segundo lugar. "Com a mudança para biocombustível, os ônibus deixaram as primeiras posições na questão das emissões, daí o foco no transporte individual. Se levarmos em conta que temos uma frota de nove milhões de veículos na cidade, entre carros, motos, ônibus e caminhões, o volume de partículas é muito alto e fica potencializado pela concentração de veículos nos mesmos espaços. Não tem como não pensar na efetividade do uso de transporte coletivo em detrimento do individual", salienta.
Ficar um Dia Sem Carro e adotar outras alternativas de Transporte, de acordo com o especialista, é importante para reduzir na prática o volume de veículos e baixar os congestionamentos que intensificam os poluentes causadores de inúmeros problemas de saúde. "A qualidade do ar envolve a saúde pública porque as pessoas acabam adoecendo com a absorção de poluentes e material particulado somado aos períodos de seca e redução de umidade que leva a doenças relacionadas ao sistema respiratório e até aumento de infarto", enumera.
- Advogado.
- Economista.
- Especialista em Direito Ambiental.
- Atuação nas áreas do Civil, Trabalhista e Tributário.
- Mestre em Direito da Universidade Nove de Julho.
- Especializado em Direito Ambiental Empresarial pela Faculdade Metropolitanas Unidas (FMU).
- Graduado em Direito pela FMU.
- Bacharel em Ciências Econômicas pela FMU.
- Professor de Direito na Universidade Nove de Julho (Uninove).
- Conselheiro deliberativo da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
- Coordenador do Núcleo de Estudos Socioambientais (Nesa-ACSP).
- Membro do Conselho de Política Urbana (CPU-ACSP).
- Membro da Comissão de Direito Ambiental Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/São Paulo).
Comentários
Postar um comentário