O corpo de João Carlos Barroso será sepultado nesta quarta-feita (14), no Rio de Janeiro. O ator morreu nesta segunda-feira (12), aos 69 anos. Segundo o ator Mário Cardoso, João Carlos sofria de câncer.
"É com imensa tristeza que recebo esta notícia. Nosso grande amigo. João Carlos Barroso - Barrosinho, Colega de profissão e de grandes lutas. Parceiro de futebol dos artistas inúmeras vezes, nos deixou. Que Deus o receba em seu reino de luz. Meus sentimentos à família", publicou Mário Cesar Nogueira na madrugada desta terça.
Além de várias novelas e seriados na Globo, ele também integrou o elenco do humorístico Zorra Total e dos Trapalhões. Seu trabalho mais recente na teledramaturgia foi 2016 na novela 'Sol Nascente', na qual interpretou o delegado Mesquita.
Barrosinho iniciou a carreira nas artes ainda na Infância após ser descoberto por produtores quando jogava futebol na rua. Estreou no Cinema em 1961 em “Pedro e Paulo”, uma co-produção argentino-brasileira ao lado de Jardel Filho, Francisco Cuoco, Jece Valadão e outros. No ano seguinte estreou no teatro e em 1963 na dublagem do filme A Espada Era a Lei.
Foi um artista que esteve na tela da Globo desde o primeiro ano da emissora.
O sotaque carioca de João Carlos Barroso esteve em mais de 20 novelas, algumas de importância histórica.
Em 1973, atuou na primeira exibida em cores: O Bem-Amado, de Dias Gomes. Era Eustórgio, filho do personagem antológico de Lima Duarte, o Zeca Diabo.
Ainda nos anos 1970, interpretou o Tavico, da novela de Mário Prata, Estúpido Cupido. A última novela das sete ainda em preto e branco.
Em 1985, participou do sucesso de Roque Santeiro, também de Dias Gomes, como Toninho Jiló.
O velório de João Carlos Barroso será nesta quarta-feira (14), às 11h30, no cemitério São João Batista, na Zona Sul do Rio. O enterro está marcado para às 13h30.
Além de várias novelas e seriados na Globo, ele também integrou o elenco do humorístico Zorra Total e dos Trapalhões. Seu trabalho mais recente na teledramaturgia foi 2016 na novela 'Sol Nascente', na qual interpretou o delegado Mesquita.
Barrosinho iniciou a carreira nas artes ainda na Infância após ser descoberto por produtores quando jogava futebol na rua. Estreou no Cinema em 1961 em “Pedro e Paulo”, uma co-produção argentino-brasileira ao lado de Jardel Filho, Francisco Cuoco, Jece Valadão e outros. No ano seguinte estreou no teatro e em 1963 na dublagem do filme A Espada Era a Lei.
Foi um artista que esteve na tela da Globo desde o primeiro ano da emissora.
O sotaque carioca de João Carlos Barroso esteve em mais de 20 novelas, algumas de importância histórica.
Em 1973, atuou na primeira exibida em cores: O Bem-Amado, de Dias Gomes. Era Eustórgio, filho do personagem antológico de Lima Duarte, o Zeca Diabo.
Ainda nos anos 1970, interpretou o Tavico, da novela de Mário Prata, Estúpido Cupido. A última novela das sete ainda em preto e branco.
Em 1985, participou do sucesso de Roque Santeiro, também de Dias Gomes, como Toninho Jiló.
O velório de João Carlos Barroso será nesta quarta-feira (14), às 11h30, no cemitério São João Batista, na Zona Sul do Rio. O enterro está marcado para às 13h30.
Comentários
Postar um comentário