Setembro já finalizou e trouxe com ele um importante alerta à toda a população, é preciso ficar atento aos cuidados com a Saúde Emocional e Mental. O Setembro Amarelo 2020, Campanha de Prevenção ao Suicídio, foi o mote da palestra realizada pelo Grupo Aço Cearense para seus colaboradores das unidades situadas no Ceará, Para e Tocantins. O encontro foi realizado de forma on-line.´
As psicólogas Lígiane Santiago e Tamyres Barbosa, conversaram com os colaboradores sobre a importância de manter o ambiente agradável e identificar gatilhos emocionais que podem ser causadores de depressão e ansiedade.
As psicólogas Lígiane Santiago e Tamyres Barbosa, conversaram com os colaboradores sobre a importância de manter o ambiente agradável e identificar gatilhos emocionais que podem ser causadores de depressão e ansiedade.
“Quando as empresas abrem espaço para abordar o tema setembro amarelo, temos a oportunidade de levar a mais pessoas acesso a informações e estabelecer um diálogo mais aberto, afinal, a realidade é que raras são as vezes que se fala sobre o suicídio no ambiente de trabalho. As palestras sobre acolhimento e prevenção ao suicídio em empresas podem oferecer uma ferramenta de apoio para o colaborador, através de respostas preventivas, diálogo com psicólogos, informações para uma pessoa que esteja sofrendo em silêncio, como também para aqueles colegas de trabalho próximos à pessoa em risco”, explica Lígiane Santiago.
A colaboradora Elaine Marcia Xavier, da SINOBRAS, empresa do Grupo situada em Marabá-PA, achou a palestra muito didática e importante. “Não devemos julgar e sim oferecer ajuda, depressão não é frescura. As pessoas que cometem o suicídio não querem morrer, elas querem fugir do sofrimento. Temos que ficar atentos e oferecer ajuda pois o suicídio não é, e nunca deve ser, uma opção. A vida é o bem mais precioso que temos e precisamos lutar diariamente por ela”, destacou a colaboradora.
Além da palestra, todos os gestores do Grupo receberam um guia de orientação na identificação dos sinais de alerta. Mais do que mostrar esses sinais que os colaboradores podem dar em relação à saúde emocional, o guia contribui com ações que podem ajudar o gestor no encaminhamento desse colaborador a um profissional da área de Saúde.
A colaboradora Elaine Marcia Xavier, da SINOBRAS, empresa do Grupo situada em Marabá-PA, achou a palestra muito didática e importante. “Não devemos julgar e sim oferecer ajuda, depressão não é frescura. As pessoas que cometem o suicídio não querem morrer, elas querem fugir do sofrimento. Temos que ficar atentos e oferecer ajuda pois o suicídio não é, e nunca deve ser, uma opção. A vida é o bem mais precioso que temos e precisamos lutar diariamente por ela”, destacou a colaboradora.
Além da palestra, todos os gestores do Grupo receberam um guia de orientação na identificação dos sinais de alerta. Mais do que mostrar esses sinais que os colaboradores podem dar em relação à saúde emocional, o guia contribui com ações que podem ajudar o gestor no encaminhamento desse colaborador a um profissional da área de Saúde.
Gerdau - O secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia (Sepec/ME), Carlos da Costa, visitou nesta quinta-feira (primeiro) a Usina da Gerdau, em Araçariguama (São Paulo). Após a visita, conversou com a imprensa ao lado do presidente do Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil, Marcos Faraco (Gerdau), e do presidente executivo do Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes.
A visita objetivou conhecer o processo produtivo de uma mini-mill, moderna e cujos produtos são destinados à construção civil e avaliar com o Aço Brasil a capacidade da indústria nacional do aço de abastecer o mercado doméstico diante da rápida retomada da economia, especialmente nesse segmento.
No ápice da Pandemia de Covid-19 no Brasil, houve forte queda de consumo e a indústria brasileira do aço teve que desligar altos fornos e paralisar outras unidades de produção, chegando a operar com apenas 45% de sua capacidade instalada. Os prognósticos de queda do PIB eram então sombrios não só no Brasil como na grande maioria dos países. Felizmente, a retomada da atividade econômica vem sendo mais rápida do que o previsto. Logo que os sinais de aumento da demanda de aço surgiram, o setor do aço começou a reativar sua produção, para atender com brevidade o retorno dos pedidos dos clientes. Hoje, a utilização da capacidade instalada é a mesma de janeiro deste ano (63%).
Especificamente no segmento da Construção Civil, um dos maiores setores consumidores de aço, o grande consumo é de vergalhões. A maior parte da produção de vergalhões é originária das mini-mills, plantas que não possuem altos fornos e utilizam, principalmente, a sucata reciclada de aço como matéria prima nas aciarias elétricas. Uma menor parcela da produção de vergalhões é obtida a partir de rota integrada principalmente a carvão vegetal, que produz ferro gusa em fornos de menor porte e, em seguida aço, nas aciarias.
Estas duas rotas de produção são versáteis e de mais fácil operação, respondendo ainda mais rapidamente ao eventual aumento da demanda, como a que acontece no momento atual. Presentemente, as plantas dos grupos siderúrgicos que produzem os vergalhões utilizados na construção civil - ArcelorMittal, Gerdau, Aço Verde Brasil, Sinobrás, SIMEC e CSN - estão em pleno funcionamento, com produções acima dos patamares pré-crise, sendo, pois, infundadas as informações sobre escassez de vergalhões.
A Indústria Brasileira do Aço tem plena capacidade de atender a demanda do mercado doméstico, como já o tem feito, e assegura ser esta a sua maior prioridade.
O Instituto Aço Brasil apresentou, na oportunidade, a revisão da previsão de fechamento dos dados para 2020 , com a redução das expressivas quedas previstas anteriormente para a produção de aço bruto, vendas internas, exportações, importações e consumo aparente.
No ápice da Pandemia de Covid-19 no Brasil, houve forte queda de consumo e a indústria brasileira do aço teve que desligar altos fornos e paralisar outras unidades de produção, chegando a operar com apenas 45% de sua capacidade instalada. Os prognósticos de queda do PIB eram então sombrios não só no Brasil como na grande maioria dos países. Felizmente, a retomada da atividade econômica vem sendo mais rápida do que o previsto. Logo que os sinais de aumento da demanda de aço surgiram, o setor do aço começou a reativar sua produção, para atender com brevidade o retorno dos pedidos dos clientes. Hoje, a utilização da capacidade instalada é a mesma de janeiro deste ano (63%).
Especificamente no segmento da Construção Civil, um dos maiores setores consumidores de aço, o grande consumo é de vergalhões. A maior parte da produção de vergalhões é originária das mini-mills, plantas que não possuem altos fornos e utilizam, principalmente, a sucata reciclada de aço como matéria prima nas aciarias elétricas. Uma menor parcela da produção de vergalhões é obtida a partir de rota integrada principalmente a carvão vegetal, que produz ferro gusa em fornos de menor porte e, em seguida aço, nas aciarias.
Estas duas rotas de produção são versáteis e de mais fácil operação, respondendo ainda mais rapidamente ao eventual aumento da demanda, como a que acontece no momento atual. Presentemente, as plantas dos grupos siderúrgicos que produzem os vergalhões utilizados na construção civil - ArcelorMittal, Gerdau, Aço Verde Brasil, Sinobrás, SIMEC e CSN - estão em pleno funcionamento, com produções acima dos patamares pré-crise, sendo, pois, infundadas as informações sobre escassez de vergalhões.
A Indústria Brasileira do Aço tem plena capacidade de atender a demanda do mercado doméstico, como já o tem feito, e assegura ser esta a sua maior prioridade.
O Instituto Aço Brasil apresentou, na oportunidade, a revisão da previsão de fechamento dos dados para 2020 , com a redução das expressivas quedas previstas anteriormente para a produção de aço bruto, vendas internas, exportações, importações e consumo aparente.
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