A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que uma “aceleração muito grande” de novos casos do Novo Coronavírus ocorreu nos Estados Unidos, nos últimos dias. Ao todo, foram 42.164 casos.
Em 24 horas, 85% de todos os pacientes recém-notificados foram registrados em territórios norte-americano e europeu. A informação é da porta-voz da OMS, Margaret Harris.
Potencial - Em Genebra, ela disse que os Estados Unidos poderiam se tornar o “epicentro” da crise, que “havia esse potencial”.
Harris destacou que o país apresentava um “surto muito significativo”, e um grande número de novos casos relatados da noite para o dia.
De acordo com a última atualização da OMS, nesta terça-feira (24), existem 372.757 casos confirmados e pelo menos 16.231 mortes em 194 nações.
Segundo a porta-voz, os novos dados serão revelados em breve. Mas já comparou a situação com a epidemia de ebola para a qual “foram necessários dois anos para que o pior surto chegasse a 11 mil mortes”.
Oportunidade - Muitos países estão tomando medidas estritas para combater o vírus, cuja curva deveria desacelerar e permitir uma recuperação dos Serviços de Saúde.
A agência aponta alguns “sinais positivos em vários países europeus”, que, no entanto, precisam ser vistos com cautela. Com a estratégia de “testar, isolar, rastrear e colocar em quarentena”, a OMS destaca que foram dados passos cruciais e necessários que deveriam ser exemplo para autoridades de todo o mundo.
Entretanto, a OMS destaca haver “muita preocupação” com a propagação do vírus em países vulneráveis e menos desenvolvidos como várias nações do continente africano.
Assistência - Harris disse que muitos países entraram em contato com a OMS solicitando testes pré-fabricados.
Até o momento, a agência realizou cerca de 1,5 milhão de testes e desde janeiro atua com os países menos preparados dando assistência com vista à preparação para a pandemia.
A porta-voz realçou haver alguma esperança em relação à Itália, que apresenta menos casos que nos dias anteriores. Harris disse, no entanto, que ainda é muito cedo para afirmar que a situação tenha mudado porque “precisava ser cuidadosamente observada” nos próximos dias.
Em 24 horas, 85% de todos os pacientes recém-notificados foram registrados em territórios norte-americano e europeu. A informação é da porta-voz da OMS, Margaret Harris.
Potencial - Em Genebra, ela disse que os Estados Unidos poderiam se tornar o “epicentro” da crise, que “havia esse potencial”.

Harris destacou que o país apresentava um “surto muito significativo”, e um grande número de novos casos relatados da noite para o dia.
De acordo com a última atualização da OMS, nesta terça-feira (24), existem 372.757 casos confirmados e pelo menos 16.231 mortes em 194 nações.
Segundo a porta-voz, os novos dados serão revelados em breve. Mas já comparou a situação com a epidemia de ebola para a qual “foram necessários dois anos para que o pior surto chegasse a 11 mil mortes”.
Oportunidade - Muitos países estão tomando medidas estritas para combater o vírus, cuja curva deveria desacelerar e permitir uma recuperação dos Serviços de Saúde.

Passageiros usam máscaras em trem após registro do primeiro caso de coronavírus em Nova Iorque (foto ONU/Loey Felipe)
A agência aponta alguns “sinais positivos em vários países europeus”, que, no entanto, precisam ser vistos com cautela. Com a estratégia de “testar, isolar, rastrear e colocar em quarentena”, a OMS destaca que foram dados passos cruciais e necessários que deveriam ser exemplo para autoridades de todo o mundo.
Entretanto, a OMS destaca haver “muita preocupação” com a propagação do vírus em países vulneráveis e menos desenvolvidos como várias nações do continente africano.
Assistência - Harris disse que muitos países entraram em contato com a OMS solicitando testes pré-fabricados.
Até o momento, a agência realizou cerca de 1,5 milhão de testes e desde janeiro atua com os países menos preparados dando assistência com vista à preparação para a pandemia.
A porta-voz realçou haver alguma esperança em relação à Itália, que apresenta menos casos que nos dias anteriores. Harris disse, no entanto, que ainda é muito cedo para afirmar que a situação tenha mudado porque “precisava ser cuidadosamente observada” nos próximos dias.

Foto ONU/Loey Felipe - Homem usando máscara nas ruas de Nova Iorque
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