Com mais de 95.849 famílias carentes atendidas, o programa Primeira Infância no SUAS/Criança Feliz segue firme no Ceará com novas formas de comunicação, nesse período de pandemia do coronavírus. Neste mês de julho, entre os dias 14 e 30, visitadores residenciais de mais 52 municípios receberão curso de capacitação e nivelamento.
Para a secretária da SPS, Socorro França, é muito importante destacar o envolvimento da equipe que coordena o projeto, assim como o compromisso dos municípios. “As condições atuais da pandemia criaram uma série de obstáculos, mas também evidenciaram a necessidade da proteção social. Ao mesmo tempo que lamentamos a situação, nos alegramos em contar com parceiros determinados a combater violações e melhorar as condições de desenvolvimento”, pontua.
“Com a Pandemia e a necessidade de mantermos o distanciamento social, estamos todos nos reinventando e buscando novas formas de atender às famílias. O importante é manter as atividades ativas”, observa a coordenadora do Programa Primeira Infância no Suas/Criança Feliz, no Ceará, Silvana Simões. Ela destaca o esforço dos municípios em manter as atividades.
Um exemplo apontado pela coordenadora é a campanha realizada com as famílias de Marco, a 220 quilômetros de Fortaleza, sobre o trabalho infantil. No município, a coordenação do programa sugeriu às famílias que postassem, em suas redes sociais, algo que reforçasse que trabalho infantil não é brincadeira. “São ações simples como essa que fazem as crianças terem uma infância diferenciada. As famílias estão se adaptando muito bem. Isso é gratificante para nós”, avalia a supervisora do programa no município, Ana Carolina Pontes.
O programa Criança Feliz tem como foco o atendimento a gestantes e crianças de até três anos de idade, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e crianças de até seis anos, que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
No mesmo período, novos gestores do programa, de 19 municípios, participarão de encontros virtuais de qualificação em metodologias de visitas e de cuidados para o desenvolvimento da criança. O Criança Feliz integra as ações do Programa Mais Infância Ceará, idealizado pela primeira-dama Onélia Santana.
Para manter os atendimentos às famílias ativos nos últimos meses, técnicos da Secretaria da Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos (SPS) e dos 183 municípios atendidos pelo programa estão transformando os meios digitais em ferramentas de educação. São lives, videochamadas e cursos virtuais para as famílias que dispõem de celulares, ao mesmo tempo que as emissoras de rádio ou mesmo carros de som são parceiros da Comunicação neste momento.
Para manter os atendimentos às famílias ativos nos últimos meses, técnicos da Secretaria da Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos (SPS) e dos 183 municípios atendidos pelo programa estão transformando os meios digitais em ferramentas de educação. São lives, videochamadas e cursos virtuais para as famílias que dispõem de celulares, ao mesmo tempo que as emissoras de rádio ou mesmo carros de som são parceiros da Comunicação neste momento.
Para a secretária da SPS, Socorro França, é muito importante destacar o envolvimento da equipe que coordena o projeto, assim como o compromisso dos municípios. “As condições atuais da pandemia criaram uma série de obstáculos, mas também evidenciaram a necessidade da proteção social. Ao mesmo tempo que lamentamos a situação, nos alegramos em contar com parceiros determinados a combater violações e melhorar as condições de desenvolvimento”, pontua.
“Com a Pandemia e a necessidade de mantermos o distanciamento social, estamos todos nos reinventando e buscando novas formas de atender às famílias. O importante é manter as atividades ativas”, observa a coordenadora do Programa Primeira Infância no Suas/Criança Feliz, no Ceará, Silvana Simões. Ela destaca o esforço dos municípios em manter as atividades.
Um exemplo apontado pela coordenadora é a campanha realizada com as famílias de Marco, a 220 quilômetros de Fortaleza, sobre o trabalho infantil. No município, a coordenação do programa sugeriu às famílias que postassem, em suas redes sociais, algo que reforçasse que trabalho infantil não é brincadeira. “São ações simples como essa que fazem as crianças terem uma infância diferenciada. As famílias estão se adaptando muito bem. Isso é gratificante para nós”, avalia a supervisora do programa no município, Ana Carolina Pontes.
O programa Criança Feliz tem como foco o atendimento a gestantes e crianças de até três anos de idade, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e crianças de até seis anos, que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
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