Peço licença a você que lê todo dia o Blog do Lauriberto.
É um desabafo complexo.
Não será textão, garanto.
Fiz minha inscrição para o concurso de professor substituto do Setor de Estudos Práticas Jornalísticas do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Ceará (UFC), onde me formei em 1987.2.
Para minha surpresa e decepção com a banca examinadora do concurso tive minha inscrição indeferida.
Motivo: não apresentação do diploma de Jornalismo e por ter anexado a inscrição meu curriculum lattes e o diploma de pós-graduação do primeiro curso de especialização da Universidade de Fortaleza (Unifor) em Comunicação, Publicidade e Marketing.
Recorri anexando o diploma de Jornalismo, quando o curriculum lattes já provava. E o mais decepcionante foi que quem indeferiu me conhece como jornalista e formado na UFC.
Continuou o indeferimento, agora alegando que não tinha pago a taxa de inscrição de R$ 78,00.
Paguei sim a taxa, no tempo aprazado, e enviei o comprovante para a Ouvidoria da UFC que gentilmente encaminhou minha solicitação de deferimento da inscrição.
A resposta da comissão julgadora foi que mantém o indeferimento.
Sinceramente encaro o fato como uma perseguição pessoal.
Não reconhecer que tenho diploma de Jornalista da UFC é negar uma realidade construída há 34 anos.
Saiu o resultado do concurso e parabenizo a aprovada Isabel Andrade.
Mas fico com o sentimento de direito negado de poder participar da seleção.
Daqui faço um apelo ao reitor da UFC, professor Cândido Albuquerque, homem do Direito, que observe este caso, que na minha visão, mancha a história da Universidade Federal do Ceará; e que tome as providências cabíveis.
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