Hoje, dia Nacional da Luta Antimanicomial, a Câmara Municipal de Fortaleza concedeu, a medalha Cidade de Fortaleza ao padre Rino Bonvini. Também conhecida como Boticário Ferreira, a medalha é uma forma de reconhecer e valorizar aqueles e aquelas que se distinguam pelo notório saber e pelos serviços ofertados à coletividade. É, pois, absolutamente justa a homenagem a este homem, nascido na Itália, médico e teólogo que tem atuado junto aos moradores do bairro Bom Jardim, em Fortaleza, onde coordena o Pólo Formador do Bom Jardim da Associação Brasileira de Terapia Comunitária, bem como com a Tribo Pitaguary, em Maracanaú. Por sua doação e dedicação às causas sociais do nosso município, Pe. Rino é um exemplo de luta, coerência e dedicação ao povo e suas causas. Em 1996, fundou, em parceria com moradores do local, o Movimento de Saúde Mental Comunitária do Bom Jardim com o objetivo de favorecer o desenvolvimento, o aumento da consciência de si, o reconhecimento das potencialidades e da dignidade de cada um (a), tornando-os capazes de enfrentar as problemáticas advindas da situação de exclusão em que viviam. Funcionando há mais de dez anos, o movimento atende duas mil pessoas por mês e desenvolve atividades no campo terapêutico, tais como: grupos de Terapia Comunitária; grupos de autoajuda para o resgate da Autoestima; atendimentos de Massoterapia; atendimentos psicológicos individuais; acompanhamento de crianças e adolescentes através dos projetos Sim à Vida. Realiza também cursos de formação profissional na Casa de Aprendizagem Ezequiel Ramin; oficinas da arte-terapia no Ponto de Cultura Casa AME (Arte, Música e Espetáculo) Dom Franco Masserdotti; Ponto de Leitura com a Biblioteca Comunitária; trabalho terapêutico com as artes cênicas do Grupo Semearte; formação no Centro de Aprendizagem do Bom Jardim (CABJ), Horta Comunitária etc. Além da forte atuação militante, Rino também é professor de pós-graduação da Universidade Estadual do Ceará no curso de Saúde Mental, bem como da Universidade Federal do Ceará, onde leciona no curso de Terapia Familiar e Psiquiatria. É, ainda, membro atuante da Associação Brasileira de Psiquiatria Cultural (antiga ABE). Hoje, aos 51 anos, destaca-se na história de Fortaleza por sua dedicação, como médico e sacerdote, às pessoas que são socialmente excluídas e que sofrem pela falta de perspectivas e baixa estima. Pessoas que, através do trabalho do Movimento de Saúde Mental e Comunitária do Bom Jardim, estão sendo fortalecidas, em sua integralidade, através de um processo cíclico e contínuo de construção coletiva pautada no amor, no respeito e na alegria.
O DJ Ivis através de nota de sua assessoria jurídica informa que 'aguarda o curso da investigação e cumpre a decisão de medida protetiva, além de permanecer à disposição da Justiça'. DJ Ivis é acusado de bater na ex-esposa a arquiteta Pamella Holanda. Nesta segunda-feira (12 de julho) a juiz Maria José Sousa Rosado de Alencar negou pedido de Ivis para que fosse removido da Internet o vídeo onde aparece ele batendo em Pamella. A juiz negou também a solicitação para que Pamella fosse proibida de comentar a agressão na imprensa, 'principalmente onde cite a filha menor'. - Ela (Pamella) comunicou a imprensa fatos mentirosos relativos à violência doméstica veiculada em sites de Internet prejudicial a minha reputação", alegava DJ Ivis. - Não verifico no conteúdo divulgado qualquer conduta que ultrapasse o direito de expressão. Em isso, ocorrendo, torna-se impossível analisar o pedido, além de quer a concessão de tal pretensão, nos moldes formulados representaria ao direi
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